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Interferência de plantas daninhas no cultivo em consórcio entre o feijão-de-corda e o milho
Registro en:
NUNES, M. E, I. (2019)
repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/3519
Autor
Nunes, Maria Evanice Inácio
Resumen
NUNES, Maria Evanice Inácio. Interferência de plantas daninhas no cultivo em consórcio entre o feijão-de-corda e o milho. 2019. 17 f. TCC (Graduação) - Curso de Agronomia, Instituto de Desenvolvimento Rural, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção-Ceara, 2019. O milho e o feijão-de-corda, são as principais espécies cultivadas em consórcio no Nordeste. Entretanto, informações sobre o manejo de plantas daninhas são ainda limitadas. Por isso, objetivou-se definir o período anterior à interferência (PAI), de plantas daninhas no cultivo em consórcio entre o feijão-de-corda e o milho. As cultivares utilizadas foram: feijão-de-corda (BRS Xiquexique) e milho híbrido (Ag 1051). O delineamento foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram os períodos de convivência com as plantas daninhas durante 7, 14, 21, 28, 35, 42 e 49 dias após a semeadura (DAS). O arranjo do consórcio foi 1 linha de milho para 2 de feijão. As culturas foram semeadas na vegetação encontrada na área e mantidas até o final de cada período de convívio. Ao fim de cada período, as daninhas eram coletadas, identificadas e quantificadas. No milho e no feijão foram avaliados a produtividade. O capim-milhã (Digitaria sanguinalis (L) Scop), foi predominante no local, representando mais de 83% de todas as daninhas da área do experimento. O PAI do feijão ocorreu aos 8 DAS, período que as plantas estavam com as primeiras folhas verdadeiras. No milho, o PAI ocorreu aos 11 DAS quando este estava com duas folhas bem desenvolvidas.