Monograph
Produção e crescimento inicial da moringa (Moringa oleifera Lam). em diferentes doses de esterco ovino
Registro en:
PEREIRA, E. D. C. S. (2019)
repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/3423
Autor
Pereira, Etiandro Djibany de Carvalho Simões
Resumen
PEREIRA, Etiandro Djibany de Carvalho Simões. Produção e crescimento inicial da moringa moringa oleifera lam. Em diferentes doses de esterco ovinoprodução e crescimento inicial da moringa moringa oleifera lam em diferentes doses de esterco ovino. 2019. 37 f. TCC (Graduação) - Curso de Agronomia, Instituto de Desenvolvimento Rural, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira, Redenção-Ceara, 2019. A moringa é conhecida como árvore milagrosa, servindo de várias utilizações como
alimentação humana e animal, medicinal, purificação de água, controle de pragas,
adubação verde etc. Outra característica importante é referente à sua adaptação a
região semiárida, como tolerância a salinidade e deficiência hídrica, crescendo e
desenvolvendo-se em solos de baixa fertilidade. Assim o objetivo deste trabalho foi
avaliar a melhor dose esterco ovino na produção de mudas de moringa. O experimento
foi conduzido no Campus das Auroras, Redenção. Os tratamentos utilizados foram os
seguintes: T1 : testemunha (zero grama de esterco ovino); T2: 10 gramas de esterco
ovino; T3 : 20 gramas de esterco; T4: 30 gramas de esterco ovino; T5: 40 gramas de
esterco ovino e T6: 50 gramas de esterco ovino. As variáveis analisadas foram:
diâmetro do caule (DC), altura da planta (AP), razão AP/DC, número de folhas (NF),
taxa de crescimento absoluto das plantas em altura (TCAAP), taxa de crescimento
relativo das plantas em altura (TCRAP), taxa de crescimento absoluto do diâmetro do
coleto das plantas (TCADC) e taxa de crescimento relativo do diâmetro do coleto das
plantas (TCRDC). Neste experimento adotou-se o delineamento inteiramente
casualizado com seis tratamentos e quatro repetições. As variáveis altura de planta e
número de folhas não apresentaram significância estatística em nenhum modelo de
regressão polinomial, tendo respectivamente de variação de 32,53 a 36,97 e 9,97 a
10,97. O diâmetro do coleto da moringa teve aumento linear em função das doses de
esterco ovino, como se verifica na regressão estimada Y=3,86755+0,01058x com
R2=90,95%. As variáveis TCRAP, TCADC, e TCRDC apresentaram ajustamento à
modelo regressão quadrática. A dose esterco ovina média ótima do experimento foi
16,51 grama por saco-1 promoveram maior crescimento variáveis taxa de crescimento
relativo da altura, taxa de crescimento absoluto do diâmetro do coleto e taxa de
crescimento relativo do diâmetro do coleto.