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        Diaruíno complexo hospitalar da candelária como chave interpretativa da história da Madeira - Mamoré em Rondônia

        Registro en:
        SOARES, Dirson Dresle Alves. "Diaruíno complexo hospitalar da candelária como chave interpretativa da história da Madeira - Mamoré em Rondônia ". Dissertação de Mestrado do programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL), Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR, 186 f. Porto Velho, 2016
        http://www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/2115
        https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9198015
        Autor
        Soares, Dirson Dresle Alves
        Institución
        • Universidade Federal de Rondônia (Brasil)
        Resumen
        Dissertação apresentada ao Mestrado Acadêmico em Letras, como exigência parcial para a obtenção do título de Mestre em Letras pela Universidade Federal de Rondônia. Orientador: Dr. Júlio César Barreto Rocha.
         
        O propósito central deste Trabalho é tomar o romance Diaruí, do amazonense Antônio Cândido da Silva, que retrata um índio karipuna, internado no Complexo Hospitalar da Candelária, medicado por equipe proveniente dos Estados Unidos, como chave interpretativa da História da Estrada de Ferro Madeira–Mamoré (EFMM), que nucleou o território que hoje é o Estado de Rondônia. A partir de uma postura político-cultural, efetuamos leituras da História através da Literatura, devido a que o autor da obra Diaruí tenha utilizado referenciais presentes nas suas fontes históricas, seja fotográficas, seja lastreada em historiadores locais, repletas de descrições tanto do espaço físico, proporcionada por viajantes, historiadores e ensaístas, seja nas narrativas sobre as atuações, socialmente diferenciadas, de índios, de “desbravadores” e de antropólogos. Neste sentido, o ambiente ficcional, centrado no Complexo da Candelária e nos seus agentes, se torna um personagem a mais, sendo “a floresta”, “a Amazônia”, “as enfermidades” ou mesmo “os campos do Hospital da Candelária” os responsáveis pelo desenrolar de uma narrativa em que o índio é parte integrante deste conjunto, simbolizando, com as suas vivências, a própria saga da EFMM. Neste confronto da vida do índio Diaruí com a realidade histórica, são fontes os relatórios da situação de saúde pública do local, que eram espécie de alerta da empresa a respeito do avanço de enfermidades. Também é importante material de contraste um Documento com diversos Pareceres do Ministério Público de Rondônia, mais de quatrocentas páginas, repletas de informações técnicas, jurídicas e geográficas, que vão desde a medição topográfica da terra da Candelária até o levantamento situacional dos bairros do entorno da área, naquela primitiva Porto Velho, ainda um povoado incerto, na antiga Província do Amazonas, na sua confluência com a então Província do Mato Grosso. Pelo conhecimento do conjunto destes materiais, podemos admitir o romance como criador de um indígena (real, havido em fotografia da época), batizado romanescamente de Diaruí, depois rebatizado pelos norte-americanos como “Mister Pitt”, como chave interpretativa da epopeia em que se converteu a EFMM, uma vez que simboliza, nas suas transformações, o mesmo drama vivido pela Estrada, até a época atual. A participação dos índios Karipuna na dinâmica da colonização amazônica do rio Madeira, a partir do romance Diaruí, possui centralizadas as motivações econômicas, ou seja, a extração da borracha, e a ocupação da Amazônia pelas empresas estrangeiras precisando ser justificada pela movimentação jurídica dos Estados envolvidos, ressaltando a participação dos componentes tribais no contexto cultural do encontro com os trabalhadores chegados do exterior do País, sejam os dirigentes do Projeto de construção da Estrada de Ferro, sejam outros estrangeiros, mesmo brasileiros do Sul e do Nordeste do País, em diversas etapas. Diaruí acaba convertido em “Mister Pitt”, no seu tratamento no Hospital da Candelária, sendo relegado o guerreiro a uma condição de “amputação cultural”, porque não pode mais funcionar junto ao seu povo pela perda das suas pernas, passando a trabalhar no próprio Hospital, ajudando o colonizador, dizimado o seu povo.
         
        Materias
        Estrada de Ferro Madeira–Mamoré
        DiaruÍ
        Literatura da Amazônia
        História de Rondônia
        Filologia Política

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