Social networks are part of the lives of the vast majority of Internet users, as they live in a world implicitly and explicitly marked by information that arrives quickly, viralizing the way of being in this multiverse. The present research brings an investigation of how social networks influence mental health, in subjective conditions, from experiences lived by adolescents in and beyond the walls of the Federal Institute of Education, Science and Technology of Tocantins, Advanced Campus Lagoa da Confusion . For that, it is based on the Theory of Subjectivity and on the Qualitative Epistemology of González Rey. The research was developed through the constructive-interpretive methodology, with the participation of 04 students from the referred Institute, from the Technical Course in Agriculture. The research results are presented in 03 theoretical axes: (01) Use of social networks by IFTO students; (02) Virtual trajectories in social networks: diving into youth dynamics; (03) Subjective aspects in the interface between social networks and students' mental health. The research conclusions pointed to a field of communication in which the participants come from the "digital natives" generation, whose social representation demonstrates how social networks are shown in each one's life, based on subjective aspects brought during the use of the instruments in their individual, social and cultural contexts, aligned with the biggest challenge of planning, executing and concluding this research, with the passing of the pandemic and remote teaching to face-to-face return. In addition, it brings a look at youth protagonism as an enriching source for communication and education, rethinking the role of students within the educational environment as an active subject in the process of construction of information and dissemination of this, because, with the theory of subjectivity, it is possible to think of a new dialectic that involves the actors of the school community in its intra and extra walls aspectsAs redes sociais fazem parte da vida de uma grande maioria dos internautas, por viverem em um mundo marcado implicitamente e explicitamente de informações que chegam rapidamente, viralizando a forma de ser e estar neste multiverso. A presente pesquisa traz uma investigação de como as redes sociais influenciam na saúde mental, em condições subjetivas, a partir de experiências vivenciadas pelos adolescentes no e para além dos muros do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins, Campus Avançado Lagoa da Confusão. Para tanto, fundamenta-se na Teoria da Subjetividade e na Epistemologia Qualitativa de González Rey. A pesquisa foi desenvolvida por meio da metodologia construtivo-interpretativa, com a participação de 04 estudantes do referido Instituto, do Curso Técnico em Agricultura. Os resultados da pesquisa são apresentados em 03 eixos teóricos: (01) Usos das redes sociais por parte dos/as discentes do IFTO; (02) Trajetórias virtuais nas redes sociais: mergulhando na dinâmica juvenil; (03) Aspectos subjetivos na interface entre redes sociais e saúde mental dos/as discentes. As conclusões da pesquisa apontaram para um campo da comunicação no qual os participantes são oriundos da geração “nativos digitais”, cuja representatividade social demonstra como as redes sociais se mostram na vida de cada um, a partir de aspectos subjetivos trazidos durante a utilização dos instrumentos em seus contextos individuais, sociais e culturais, alinhados ao maior desafio de planejamento, execução e conclusão desta pesquisa, com o atravessar da pandemia e do ensino remoto ao retorno presencial. Além disso, traz um olhar sobre o protagonismo juvenil como fonte enriquecedora para a comunicação e educação, repensando o papel discente dentro do ambiente educacional como um sujeito ativo do processo de construção da informação e disseminação desta, pois, com a teoria da subjetividade é possível pensar em uma nova dialética dos quais envolvam os atores da comunidade escolar em seus aspectos intra e extra muros.