O escopo do presente trabalho é analisar o sistema carcerário brasileiro, cujo objetivo teórico é a ressocialização do apenado, e se este fim é alcançado nos dias atuais. A reputação de desorganização, violência, superlotação e falta de direitos aos apenados são aspectos que contribuem para a imagem negativa do sistema carcerário brasileiro. Com isto em mente, este estudo terá como objetivo analisar o sistema, observando a (in)eficácia dos instrumentos de ressocialização, através da Lei 7.210/1984 (Lei de Execução Penal), trazendo à exposição a quantidade de reincidência como dado influente para evidenciar a não ressocialização dos apenados, observando uma incompatibilidade entre o propósito do sistema e como é exercida o emprego deste propósito pelos estabelecimentos prisionais. Estudando desde o princípio do Brasil, o surgimento das prisões, até a atualidade.