Artigo Científico
Prevalência da transmissão vertical de HIV no estado de Santa Catarina nos anos de 2007 a 2017
Prevalence of vertical HIV transmission in the state of Santa Catarina from 2007 to 2017
Autor
Menezes, Cibele Alves
Correia, Márlon Celso
Institución
Resumen
Objective: To determine the prevalence of vertical transmission of HIV in the state of
SC and the profile of the infected, as well as the possible risk factors associated with
transmission. Methods: a cross - sectional and prevalent descriptive study, where a
specific group was studied in a given geographic area: pregnant women and children
under 13 years of age exposed to the HIV virus in Santa Catarina from 2007 to 2017.
Results: Estimates of prevalence in the state of SC were 3.15% and those with a higher
prevalence rate, such as 2016. It was not possible to establish determinant risk factors
associated with this high TV rate only with data from the SINAN, nor to establish
comparisons with other states of the country. Conclusion: The SC state presented high
values for HIV TV estimation, if research is needed to take into account patient data
from infected patients, to analyze the associated risk factors, as well as to work more
deeply on prevention, reception and family planning in public health with the aim of
eradicating HIV TV in the state of SC with the assistance and performance of nursing. Objetivo: Determinar a prevalência da transmissão vertical de HIV no estado de SC e o
perfil dos infectados, bem como os possíveis fatores de risco associados a transmissão.
Métodos: pesquisa de cunho descritivo de caráter transversal e de prevalência, onde foi
estudado um grupo específico em uma determinada área geográfica de forma temporal:
gestantes e crianças menores de 13 anos expostas ao vírus do HIV em Santa Catarina
nos anos de 2007 a 2017. Resultados: A estimativa da prevalência no estado se SC no
período foi de 3,15% e com anos em que essa taxa foi superior, como 2016. Não foi
possível estabelecer fatores de risco determinantes associados a essa alta taxa de TV
somente com dados do SINAN, nem estabelecer comparações com outros estados do
país. Conclusão: O estado de SC apresentou valores altos para a estimativa da TV de
HIV, se fazendo necessários pesquisas que levem em consideração dados do prontuário
dos pacientes infectados, para analisar os fatores de risco associados, bem como
trabalhar mais profundamente na prevenção, acolhimento e planejamento familiar na
saúde pública com o intuito de erradicar a TV de HIV no estado de SC com o auxílio e
atuação da enfermagem.