De acordo a progressão do envelhecimento, acontecem várias mudanças no organismo com alterações nas formas, funções e aspectos bioquímicos, que podem ocasionar a fragilidade no idoso, principalmente naqueles submetidos a internações. Objetivo: Descrever o índice de fragilidade que acomete a pessoa idosa hospitalizada, através da análise de dados da literatura. Métodos: Tratou-se de uma revisão de literatura, cujos critérios de inclusão envolveram publicações de 2011 a 2021, nos idiomas português ou inglês, nas bases de dados Scielo e Medline abordando questões envolvendo idosos fragilizados em internamentos. Ao todo foram selecionados 10 publicações. A partir de então, o artigos selecionados foram lidos e as informações coletadas foram dispostas em uma tabela para discussão. Resultados: Das publicações, 90% (n=9) apresentaram maior ocorrência do sexo masculino. Também evidenciou-se que a idade média das amostras analisadas foi de 73 anos em 30% (n=3) dos artigos. As cardiopatias e doenças do sistema respiratório foram as mais apontadas (60% dos artigos, n=6) como responsáveis pelas internações. O tempo médio das internações foi de 14 dias em 20% dos artigos (n=2). Por fim, verificou-se que em 70% das publicações (n=7), a maior parte dos idosos fragilizados em internações não haviam concluído o ensino fundamental. Conclusão: Mediante o exposto, o presente estudo apresentou informações sobre o conhecimento científico relacionado ao índice de fragilidade em idosos hospitalizados, constatando-se as principais características desse público.