No Brasil, a Bahia é um dos Estados que mais apresenta casos de trabalho análogo ao escravo, que atinge a dignidade do trabalhador e o expõe em situações degradantes com condições mínimas de higiene, saúde e segurança. O presente estudo tem como objetivo analisar por quais circunstâncias o trabalho análogo ao escravo ainda persiste no território baiano, considerando os direitos e garantias assegurados pela Constituição federal de 1988. Concerne na utilização de dados e informações retirados de sites competentes, é de natureza aplicada e descritiva, bem como de levantamentos bibliográficos. Por meio da análise, foi possível observar que as condições sociais e jurídicas da sociedade influenciam para que o trabalho análogo ao escravo ainda exista, além da carência de políticas públicas e medidas de prevenção eficientes para afastar o trabalho forçado.