Trabalho de Conclusão de Curso
Auxílio emergencial: análise do perfil dos beneficiários
Autor
Araújo, Hugo Leres
Institución
Resumen
The new coronavirus (COVID-19) pandemic brough impact all over the world. Due to the
restrictive measures for people’s circulation and paralization of comercial activities, people
parcially or totally lost their incomes. In light of that, several countries developed income
transfer policies so that these individuals recover their incomes during the pandemic time. In
Brazil, the federal government created the Emergencial Aid (EA), aiming the assurance of the
minimum income to brazillians and attended close to 107 million of brazilians, direcly or
indirecly. This study analyse the EA benefit using PNAD COVID-19 data, leaning over
indicators such as income, scholarity, sex, skin color and habitation; proposing to present
observations that the new income transfer policy are able to reach all of the ones who need it.
Under this view, the EA, such as the Bolsa Família Program (BFP), has a majority of women,
brown people, people with high school and urban zones habitants as their beneficiaries
profile. A pandemia do novo Coronavírus (COVID-19) trouxe impacto em todo o mundo. Devido às
medidas restritivas de circulação de pessoas e paralização das atividades comerciais, pessoas
perderam totalmente ou parcialmente suas rendas. Com isso, diversos países desenvolveram
políticas de transferência de renda para que esses indivíduos recuperassem suas rendas
durante o período pandêmico. No Brasil, o governo federal criou o Auxílio Emergencial (AE),
com objetivo de garantir renda mínima aos brasileiros e chegou a atender cerca de 107
milhões de brasileiros direta ou indiretamente. Este estudo analisa o benefício AE através de
uma análise descritiva do perfil dos beneficiários utilizando os dados da PNAD COVID19,
debruçando-se sobre características como renda, escolaridade, sexo, raça/cor e moradia;
propondo apresentar reflexões de que a nova política de transferência de renda, consegue
atingir todos os que realmente necessitam delas.
Sob essa ótica, o AE, assim como o Programa Bolsa Família (PBF) tem em sua predominância um perfil de beneficiários mulheres, pessoas pardas, com ensino médio completo e moradores de zonas urbanas.