Aiming to rescue the importance of demographic and social aspects on economic growth, this research decomposed the oscillation of Brazilian GDP per capita, between 2006-2019 (with different territorial disaggregation), in terms of productivity (PROD), mobilization of human resources (MRHD) and potential workforce (FTP) and evaluated their respective impacts (real and potential) on Brazilian economic growth, as well as their degrees of regional concentration, convergence rates and local determinants. The results indicate that despite the drop in productivity, the growth of GDP per capita was supported by advances in MRHD and, with less intensity, in FPT. Furthermore, it was noted that improvements in MRHD would generate the highest rates of economic growth, in relation to the other components, and that this would be the most regionally concentrated indicator and with the lowest rates of convergence. Despite the usual focus on productivity, the models focused on MRHD and FTP obtained greater explanatory power, suggesting that it would be possible to propose policies, with a high degree of statistical confidence, that encourage the most appropriate use of these iVisando resgatar a importância de aspectos demográficos e sociais sobre o crescimento econômico, esta pesquisa decompôs a oscilação do PIB per capita brasileiro, entre 2006-2019 (com diferentes desagregações territoriais), em termos da produtividade (PROD), mobilização dos recursos humanos (MRHD) e força de trabalho potencial (FTP) e avaliou seus respectivos impactos (reais e potenciais) sobre o crescimento econômico brasileiro, bem como seus graus de concentração regional, taxas de convergência e determinantes locais. Os resultados indicam que apesar da queda na produtividade, o crescimento do PIB per capita foi sustentado por avanços na MRHD e, em menor escala, na FPT. Ademais, notou-se que melhorias na MRHD gerariam as maiores taxas de crescimento econômico, em relação aos demais componentes, e que este seria o indicador mais regionalmente concentrado e com as menores taxas de convergência. Apesar do habitual foco dado à produtividade, os modelos voltados à MRHD e FTP obtiveram maior poder explicativo, sugerindo que seria possível propor políticas, com elevado grau de confiança estatística, que fomentassem o uso mais adequado destes indicadores, com impactos promissores sobre o crescimento e a redução das desigualdades regionais.