TCC
Rituximabe e Ocrelizumabe no tratamento da Esclerose Múltipla: uma revisão sistemática
Registro en:
SOARES, Breno Pereira. Rituximabe e Ocrelizumabe no tratamento da Esclerose Múltipla: uma revisão sistemática. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2018.
Simi, Kelly Cristina Rodrigues
Autor
Soares, Breno Pereira
Institución
Resumen
A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória e desmielinizante do sistema nervoso central (SNC) que envolve uma resposta autoimune dirigida contra antígenos associados à mielina. Existe evidência de que possivelmente células B são as principais causas do desenvolvimento. Assim, estudos apontam novas terapias de depleção de células B que podem ter um lugar nos regimes terapêuticos para pacientes com EM. Acredita-se que os anticorpos monoclonais são as novas apostas do mercado farmacêutico para o tratamento da EM. O objetivo deste estudo é comparar o uso de dois anticorpos monoclonais, rituximabe e ocrelizumabe, no tratamento da esclerose múltipla. O rituximabe é um anticorpo monoclonal quimérico murino/humano IgG1 que depleta as células B circulantes, em indivíduos com EM. E o ocrelizumabe é um anticorpo monoclonal totalmente humanizado que depleta seletivamente células B expressando CD20. https://repositorio.uniceub.br/jspui/retrieve/37205/21506160.pdf