TCC
Inteligência emocional aplicada à administração: estudo de caso com alunos universitários
Registro en:
DIAS, Carolina Mesquita Beraldi. Inteligência emocional aplicada à administração: estudo de caso com alunos universitários. 2009. 57 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2009.
Torres, Inácio Alves
Autor
Dias, Carolina Mesquita Beraldi
Institución
Resumen
Esta pesquisa faz uma comparação do nível de inteligência emocional de alunos de
administração, a partir do estudo de caso em uma instituição. A inteligência
emocional foi, durante um longo período, ignorada, porém, a partir da década de 90,
esse conceito passou a ser mais aceito na sociedade. Por muito tempo acreditou-se
que o ser humano era um ser puramente racional, e isso o diferenciava do restante
do reino animal. Os estudos acerca desse assunto se mostraram revolucionários
quando provaram que a parte racional do homem provém da parte emocional. As
emoções, portanto, são parte intrínseca do homem, e cabe a este trabalhá-las a seu
favor para melhorar os resultados pessoais. A inteligência emocional, segundo
autores utilizados nesta pesquisa, pode ser medida por meio da identificação de
cinco aptidões: autoconsciência, autocontrole, motivação, empatia e sociabilidade. O
administrador, em específico, precisa desenvolver suas habilidades emocionais para
lidar com pessoas e com situações do dia-a-dia de maneira mais acertada. Por isso,
desde a prática acadêmica, o estudante deve iniciar a sua jornada em direção ao
desenvolvimento dessas habilidades, já que o mercado busca captar sempre o
melhor em cada área. Para realizar a comparação salientada acima, foi feita
pesquisa com 155 alunos de uma instituição localizada em Brasília. A partir da
apresentação e discussão dos dados coletados pelo questionário, identificou-se que
a média de inteligência emocional dos alunos da instituição é considerável, pois se
aproximam da resposta máxima em quase todos os quesitos. Entretanto,
comparando-se os períodos, apenas o fator empatia mostrou diferença significativa,
favorecendo os alunos de final de curso, o que mostra, pelo menos em um quesito,
evolução emocional.