TCC
O comércio e a moeda comum no mercosul
Registro en:
Briceno, Maria Fernanda Jorquera. O comércio e a moeda comum no Mercosul 2007. 35 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas - FATECS, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2007.
Autor
Briceno, Maria Fernanda Jorquera
Institución
Resumen
O comércio internacional vem se intensificando. Para que o Brasil acompanhe as
tendências mundiais é relevante entender o que ocorre no mundo e buscar uma
posição competitiva favorável. A formação de blocos regionais ocorre como uma
das conseqüências desse processo global. Isso porque os países com
similiariedades, seja econômicas ou culturais, associam-se a fim de possuir maior
representatividade e maior poder de barganha no mercado internacional. Uma vez
formado o bloco regional não significa que os países membros estejam alinhados
em todos os âmbitos macroeconômicos. Em seguida, com a compreensão dos
ciclos econômicos é possível entender o comportamento econômico de um
determinado país. Quando o ciclo econômico é analisado dentro de um bloco
regional o que ocorre em um dos países membros afeta de modo direto aos
demais países. Contudo, a análise do processo de Integração Monetária da União
Européia vem ao encontro de todos os temas antes expostos. O problema de
pesquisa é investigar se o Mercosul deve fazer a Integração Monetária, visto que
ela intensificará as trocas comerciais, o investimento e o crescimento econômico
entre os países. Dessa forma, o bloco se torna mais homogêneo quando ocorrer a
livre circulação dos fatores de produção. O objetivo é descobrir se o Mercosul
deve implementar a livre circulação de capital antes da livre circulação de
mercadorias e de trabalho. As considerações finais da pesquisa enfatizam que a
circulação de capital não é prioridade ao bloco, uma vez que esse ocorre como
uma intensificação das trocas de mercadorias, serviços e trabalho e como
conseqüência das trocas comerciais dos países membros do bloco. À medida
que o Mercosul passe adotar regras e normas, que visem superar as diferenças
macroeconômicas, faz com o bloco adquira maior credibilidade, reconhecimento,
transparência e competitividade com relação aos demais países e blocos.