Livro
Fronteiras: quando o “paraíso” e o “inferno” moram ao lado identidades, imagens e gentes por entre Ponta Porã (Mato Grosso do Sul, Brasil) e Pedro Juan Caballero (Amambay, Paraguai)
Registro en:
GOETTERT, Jones Dari (org.). Fronteiras: quando o “paraíso” e o “inferno” moram ao lado identidades, imagens e gentes por entre Ponta Porã (Mato Grosso do Sul, Brasil) e Pedro Juan Caballero (Amambay, Paraguai). Dourados, MS: Editora UFGD, 2017. (Coleção Cadernos Acadêmicos).
978-85-8147-068-9
Autor
Goettert, Jones Dari (Org.)
Institución
Resumen
1 – Fronteiras e processos de identificação/diferenciação
1.1 – A fronteira Ponta Porã e Pedro Juan Caballero
1.2 – Simultaneidade de tempos sociais e multiterritorialidades
1.2.1 – Jogo de representações
1.2.2 – Jogo entre grupos étnico-culturais
1.2.3 – Jogo na fronteira
1.2.4 – Viver a fronteira, as fronteiras
2 – A fronteira virada “paraíso”
2.1 – Espaços e fronteiras
2.2 – Quando o “paraíso” mora ao lado
2.3 – Imagens que levam ao “paraíso”, o “paraíso” das imagens
3 – Trabalhadores brasileiros em Pedro Juan Caballero: trabalho e processos de identificação/diferenciação
3.1 – Fronteira e trabalho
3.2 – O Paraguai
3.3 – O paraguaio e as línguas
3.4 – O trabalho
3.5 – Colegas: paraguaias e paraguaios
3.6 – Pedro Juan Caballero e Ponta Porã
3.7 – Imagens
4 – Fronteira, fronteiras
4.1 – Os termos da questão
4.2 – Imagens
Limites e possibilidades da relação Trabalho e Identidade nas Fronteiras O que são as fronteiras? E mais especificamente, o que são as fronteiras internacionais? Por que existem? Como foram construídas? Para que servem? A quem interessam? As fronteiras internacionais sempre
existiram? Essas são perguntas simples, que, no entanto, tendem, cotidianamente, a passar despercebidas por nós, que tão perto vivenciamos o que podemos chamar de “relações de fronteira”. Por isso, este pequeno livro se propõe a ajudar-nos a pensar, conversar, dialogar e discutir melhor sobre a fronteira (ou fronteiras, se preferirmos). Uma fronteira que ao mesmo tempo se situa tão perto e tão longe de nós, seja em Dourados, em Ponta Porã ou mesmo no Rio de Janeiro, como em qualquer outro lugar em que, de uma ou de outra forma, a “fronteira” se coloca.