Livro
Histórias que (re)contam história: análise do povoamento, colonização e reforma agrária do sul de Mato Grosso do Sul
Registro en:
OLIVEIRA, Benícia Couto de (org.). Histórias que (re)contam história: análise do povoamento, colonização e reforma agrária do sul de Mato Grosso do Sul. Dourados, MS: Editora UFGD, 2013.
978-85-8147-037-5
Autor
Oliveira, Benícia Couto de (Org.)
Institución
Resumen
• I - Desdobramentos da marcha para oeste na fronteira Brasil-Paraguai: colonizar era preciso (Benícia Couto de Oliveira)
• II - A ocupação do espaço territorial de Juti/ Amambai: da Matte aos assentamentos (Alice Araújo do Nascimento, José Aparecido dos Santos, Júlio César de Souza Alvarenga, Rosângela Fátima Correia Ávila e Wagner José da Rosa )
• III - Da formação histórica de Mato Grosso do Sul ao projeto de assentamento Nioaque (Nelson Aparecido Silva Casimiro)
• IV - Trajetórias de migrantes: o fim do anonimato (Fabio Pereira Nunes, Marli Cunha de Souza e Nilda G. Nunes Roza)
• V - Trajetórias de famílias do assentamento Taquaral em Corumbá-MS (Cristiano Almeida da Conceição, Eliane Ceri Assis Santana, Maria de Fátima Ferreira e Sonia Regina da Silva Tomichá)
• VI - Fronteira Brasil-Paraguai e a trajetória dos “brasiguaios”: é assim a nossa vida (Adriana Alves Grassieli, Alessandra Morais Silva, José de Oliveira, Valéria de Jesus Fragoso de Melo)
• VII - Novas formas de produzir em assentamentos rurais: análises da experiência com o sistema de cooperação do assentamento Ranildo da Silva (Cristiane Paula Morais Vilasboa, Ivanilda Ricardo de Farias, Luci Dalva Maria de Souza e Alzira Salete Menegat) A obra aborda o processo de povoamento, colonização e reforma agrária em Mato Grosso do Sul, principalmente porque esse foi e é marcado pela disputa da terra entre índios, posseiros, empresas extrativistas, fazendeiros latifundiários e trabalhadores rurais sem terra. A luta pela terra no Estado, embora tenha enfrentado todas as adversidades, com avanços e recuos, tem colaborado para a desestruturação de latifúndios, onde tem sido adotada outra dinâmica de relação de trabalho, como, por exemplo, a agricultura familiar. Espera-se contribuir com a discussão sobre o processo de colonização e povoamento e, principalmente, sobre a luta pela terra na região sul-mato-grossense, fronteira entre Brasil, Paraguai e Bolívia.