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BALANTIDIUM COLI FREQUENCY EVALUATION IN PIG AND NONHUMAN PRIMATE HANDLERS IN THE STATE OF RIO DE JANEIRO, BRAZIL.
AVALIAÇÃO DA FREQUÊNCIA DE Balantidium coli EM suínos, TRATADORES DE SUÍNOS E PRIMATAS NÃO HUMANOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Autor
da Silva Barbosa, Alynne
Machado Pereira Bastos, Otilio
M. Antunes Uchôa, Claudia
Verdan Dib, Laís
Reis Amendoeira, Maria Regina
Institución
Resumen
This paper reports the frequency of Balantidium coli in pig, pig handlers and nonhuman primate working on farms located in different municipalities in the state of Rio de Janeiro. From 2012 to 2014, 104 fecal samples were collected from 52 handlers, 790 fecal samples from pigs and 1,115 from nonhuman primates. All samples were collected free of chemical preservatives and then underwent the following techniques: Faust et al., Sheather modified, Ritchie modified and Lutz, as well as direct examination. Evolutionary forms of B. coli were not detected in the fecal samples from the handlers, but were found in 49.2% of the fecal material from pigs, and in 41.5%. from apes. The absence of balantidiosis in humans, in spite of being in close contact with infected animals, as demonstrated in this study, may be due to the adoption of adequate sanitary measures for handling the animals or even due to human resistance to infection by this parasite. Este trabalho relata a frequência de Balantidium coli nos tratadores de suínos e primatas não humanos que trabalham em criatórios localizados em distintos municípios do estado do Rio de Janeiro. No período de 2012 a 2014, foram coletadas 104 amostras fecais de 52 tratadores, 790 amostras fecais de suínos e 1.115 de primatas não humanos. Todas as amostras foram coletadas sem conservante químico, sendo submetidas às técnicas de Faust et al., Sheather modificada, Ritchie modificada, Lutz e exame direto. Formas evolutivas de B. coli não foram detectadas nas amostras fecais dos tratadores, porém foram evidenciadas em 49,2% dos suínos e em 41,5% do material fecal dos símios. A ausência da balantidiose em humanos, embora estivessem em contato próximo com animais parasitados, como foi demonstrado neste estudo, pode ter ocorrido em virtude da adoção de adequadas medidas higiênico-sanitárias na manipulação desses animais ou graças à resistência humana à infecção por esse protozoário.