info:eu-repo/semantics/article
NON-Aspergillus FUNGAL RHINOSINUSITIS AT A TERTIARY CARE HOSPITAL AND THE FIRST REPORT OF HUMAN INFECTION BY Trichoderma asperellum
RINOSSINUSITE FÚNGICA NÃO ASPERGILAR EM UM HOSPITAL TERCIÁRIO E RELATO DO PRIMEIRO CASO DE INFECCÃO HUMANA POR TRICHODERMA ASPERELLUM
Autor
Cardoso, Isabel Cristina Espíndola
Severo, Cecília Bittencourt
Oliveira, Flávio de Mattos
Araújo, Elizabeth
Hochhegger, Bruno
Irion, Klaus Loureiro
Severo, Luiz Carlos
Institución
Resumen
We describe 27 cases of fungal rhinosinusitis, which were caused by agents other than Aspergillus, diagnosed at our institution during a 24-year period. Particular focus was on defining the causal fungi and the predisposing factors. Fungal cultures were obtained from 20 cases and there was no growth in seven cases. Classification of mycotic disease of the nose and paranasal sinuses as invasive and noninvasive is based on clinical, radiological, and histopathological factors. The most common pathogens were Histoplasma capsulatum (n=4), Scedosporium apiospermum (n=2), Alternaria alternata (n=2), Schizophyllum commune (n=2), Pseudallescheria boydii (n=1), Penicillium sp. (n=1), Lichtheimia (Absidia) corymbifera (n=1), Xylaria enteroleuca (n=1), Trichoderma asperellum (n=1), T. harzianum (n=1), T. viride (n=1), Fusarium solani (n=1), Cladosporium sp. (n=1), and Cryptococcus neoformans (n=1). From the ones that revealed no growth, four were classified as hyalohyphomycosis and three were mucormycosis by the histopathological findings. In addition, we describe the first welldocumented case of rhinosinusitis and human infection by T. asperellum. Descrevemos 27 casos de rinossinusite fúngica causada por agentes não aspergilares diagnosticados em nossa instituição durante um período de 24 anos. O foco do estudo foi o agente causal e fatores predisponentes. Em 20 casos foi isolado o agente fúngico e, em 7, não houve crescimento. A rinossinusite foi classificada em invasiva e não invasiva com base em avaliação clínica, radiológica e histopatológica. Os agentes patogénicos mais comuns foram Histoplasma capsulatum (n = 4), Scedosporium apiospermum (n = 2), Alternaria alternata (n = 2), Schizophyllum commune (n = 2), Pseudallescheria boydii (n = 1), Penicillium sp (n=1), Lichtheimia (Absidia) corymbifera (n = 1), Xylaria enteroleuca (n = 1), Trichoderma asperellum (n = 1), T. harzianum (n = 1), T. viride (n = 1), Fusarium solani (n = 1), Cladosporium sp (n = 1) e Cryptococcus neoformans (n = 1). Os casos em que não ocorreu crescimento foram classificados, com base nos achados histopatológicos, como hialohifomicose (n = 4) e mucormicose (n = 3). Além disso, descrevemos o primeiro caso de rinossinusite humana pelo T. asperellum.