info:eu-repo/semantics/article
EDITORIAL
EDITORIAL;
EDITORIAL
Autor
Editorial, Conselho
Institución
Resumen
After 41 years of this journal’s uninterrupted publication, four editors and more than 1,000 original articles published on different aspects of the so called “tropical diseases”, some thoughts and changes arise.The initial objectives have been accomplished. Collections of the Revista de Patologia Tropical are displayed at the world’s main libraries specializing in tropical diseases, from Geneva to Nagasaki, including London, Washington and throughout Latin-America. Several crucial papers have been published and are frequently quoted. The distribution of knowledge produced by Latin Americans in this specific area, has been achieved.Nevertheless, during these 4 decades several seismic changes occurred in the way science is communicated that required us to adapt. The old arguments of a paper format versus an electronic one do not make sense anymore, since knowledge is stored in the “cloud”; without the internet, virtually nothing could be achieved in science today. We tried to adapt to these changes smoothly and efficiently. In 1995 we were among the first Brazilian journals to communicate by e-mail with authors and referees. Later, an online edition became essential and new partners were included (World Health Organization, Pan-American Health Organization, The Brazilian Society for Parasitology) as well as authors from outside Brazil. Endogeny (papers from authors at the same institution) was maintained below 20% and articles in English or Spanish were incentivized. The problem of plagiarism was kept under control by one of our editors (EKKF).The business of editing newspapers and journals is a never-ending battle, as before each issue is published work has already begun on the next. What will the next change be? In this issue, all papers in English (almost half of them) were edited by a specialist company, Global Science Editing Ltd. in London. We are indebted to our former English reviewer, Daniela, who worked for us over the last 12 years for free. This arrangement was no longer possible as the number of papers written in English increased. We have tried to satisfy the requirements of indexation and financing agencies, keeping the proportion of rejection around 25%.There are still many challenges ahead and things to improve: the format, the decrease in printed issues, indexation in national and international databases, all questions that we intend to address in the near future, with the active participation of the editorial board. As always, we are indebted to the three main participants in any scientific publication: the author, the reviewer and the reader. Editors only have an enzymatic action, promoting and accelerating decisions. We have always had the support of these three participants, year after year, a fact that keeps the flame alive and acts as a stimulus to move forward.The Editorial BoardMarch, 2013 Después de 41 años de publicación ininterrupta de este periódico, cuatro editores que han estado sucesivamente en la dirección, y más de 1.000 artículos publicados sobre los aspectos más diversos de las enfermedades llamadas tropicales, caben algunas reflexiones y cambios.Los objetivos iniciales han sido alcanzados. La Revista de Patologia Tropical está presente en las principales bibliotecas del mundo en el área de enfermedades tropicales, desde Ginebra a Nagasaki, pasando por Londres, Washington y en la mayoría de los países latinos. Vários trabajos importantes fueron publicados aqui y son citados con frecuencia. La difusión del conocimiento producido por latinos, en esta área específica, há sido alcanzada. Pero, en el pasaje de estas cuatro décadas, hubo cambios profundos en la forma de comunicación de la ciencia, lo que requiere adaptaciones. La antigua discusión sobre el formato “papel” versus “electronico” no se sustenta más, pues el conocimiento actual es virtual y se encuentra almacenado en la “nube”. Sin internet poco podemos hacer en ciencia. Tentamos absorver estos cambios de la forma más eficiente posible. Fuimos de los primeros periódicos brasileros a mantener todos los contatos con los autores y referees por e-mail ya en 1995. Posteriormente, se jerarquizó la edición on line, buscamos nuevos contactos (Organización Mundial de la Salud, Organización Panamericana de la Salud, Sociedad Brasilera de Parasitologia) e incentivamos trabajos producidos fuera del Brasil. La endogenia (artículos de la própia institución) fué mantenida en baja proporción (20%) y hubo incentivo para la publicación de artículos en inglés y en español. El problema de plágio fué motivo de preocupación y hoy en dia, uno de nuestros editores (EKKF) participa activamente en su control.En toda edición de diários y periódicos, la lucha es constante, pues ya antes de ser editado el número actual, estamos elaborando el siguiente. Cuales son los próximos desafios? En este primer número del volumen 42, todos los artículos en inglés (casi la mitad) han sido enviados para la revisión de idioma para una empresa especializada, en Londres, la Global Science Editing Ltd. Agradecemos a nuestra fiel revisora de inglés, Daniela, por sus 12 años de servicios en forma honorária. Este arreglo se há tornado insustentable, por el aumento reciente de trabajos em idioma inglés. Por otro lado, en la tentativa de obedecer a las exigencias de las agencias indexadoras y financiadoras, hemos mantenido la proporción de trabajos rechazados 25%.Todavía falta mucho por hacer: el tamaño, la disminución del tiraje, la indexación en bases de datos nacionales e internacionales, y otros, son problemas que, con la ayuda del cuerpo editorial, pretendemos resolver en un futuro próximo. Y, como siempre, queremos agradecer en forma especial a los tres personajes principales de toda publicación científica: el autor, el consultor y el lector. Los editores tienen apenas un papel enzimático, de promover y acelerar las decisiones. Hemos tenido siempre el apoyo de estos tres actores, año tras año, lo que nos ayuda a mantener viva la llama y nos estimula a seguir adelante.El Consejo EditorialMarzo de 2013 Após 41 anos de publicação ininterrupta deste periódico, quatro editores sucessivamente no comando e mais de 1.000 artigos publicados sobre os aspectos mais diversos das doenças ditas tropicais, cabem algumas reflexões e mudanças.Os objetivos iniciais foram atingidos. A Revista de Patologia Tropical está presente nas principais bibliotecas do mundo na área de doenças tropicais, desde Genebra a Nagasaki, passando por Londres, Washington e pela maioria dos países latinos. Vários trabalhos importantes foram nela publicados e são frequentemente citados. A difusão do conhecimento produzido por latinos, nesta área específica, foi alcançada.Porém, no decurso desses 40 anos, ocorreram profundas mudanças na forma de comunicação da ciência, o que requer adaptações. A antiga discussão sobre formato “papel” versus “eletrônico” já não se sustenta, pois o conhecimento atual encontra-se armazenado na “nuvem”. Sem internet quase nada é praticável em ciência. Tentamos absorver tais mudanças da forma mais eficiente possível. Ficamos entre os primeiros periódicos brasileiros a manter todos os contatos com autores e referees por e-mail já em 1995. Posteriormente, priorizamos nossa edição on line, procuramos novas parecerias (OMS, OPAS, Sociedade Brasileira de Parasitologia) e trabalhos produzidos fora do Brasil. A endogenia (artigos da própria instituição) foi mantida abaixo de 20% e houve incentivo para a publicação de artigos em inglês e espanhol. A questão do plágio foi abordada e um dos nossos editores (EKKF) participa ativamente do seu controle.Na edição de jornais e periódicos, a luta é contínua, pois antes de ser editado o número atual, já estamos elaborando o seguinte. Quais são os próximos desafios? Neste primeiro fascículo do volume 42, todos os artigos em inglês (quase a metade dos artigos) foram encaminhados para revisão pela empresa especializada em Londres, a Global Science Editing Ltd. Agradecemos à nossa revisora de inglês, Daniela, pelos 12 anos de serviços de forma honorária. Este sistema tornou-se, no momento, insustentável diante do considerável aumento tanto do número de artigos em língua inglesa quanto de sua proporção. Buscamos satisfazer, na medida do possível, requerimentos de agências indexadoras e financiadoras, mantendo a proporção de rejeição em torno de 25%.Ainda há muito o que fazer: o formato, a diminuição da tiragem impressa, a indexação em bases de dados nacionais e internacionais, etc. são questões que, graças ao engajamento do corpo editorial, pretendemos resolver no futuro próximo. E, como sempre, expressamos nosso agradecimento especial aos três personagens principais de toda publicação científica: o autor, o consultor e o leitor. Os editores têm apenas o papel enzimático de promover e acelerar as decisões. Temos tido sempre o apoio dos três atores, ano após ano, o que mantém viva a chama e nos estimula a seguir adiante.O Conselho EditorialMarço de 2013