Os autores estudaram os valores numéricos dos linfócitos do tipo B em doentes portadores domal de Hansen. Examinaram o sangue de 125 pessoas não portadoras de nenhuma doença aparente.Concomitantemente examinaram o sangue de 413 doentes, distribuídos nas formas: Virchowiana, tuberculóidee indeterminada. Os resultados mostraram não haver diferenças entre controles e portadoresda forma Virchowiana, para linfócitos do tipo B, porém diminuição em relação às outras duasformas: tuberculóide e indeterminada. Os autores também não encontraram diferenças estatisticamentesignificantes quando foram relacionados os resultados obtidos portadores das três formas estudadas.Verificaram ainda que o tempo de tratamento não modifica o número dos linfócitos dosangue periférico.