dc.creatorPalma, Alexandre
dc.date2022-08-26
dc.date.accessioned2023-09-29T11:45:52Z
dc.date.available2023-09-29T11:45:52Z
dc.identifierhttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/71772
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9094574
dc.descriptionThis is a review of the book “Self-Defense: A Philosophy of Violence”, by Elsa Dorlin, published by Crocodilo Edições and Ubu Editora. The book consists of a prologue and eight more chapters and the Brazilian edition has a preface by Judith Butler. The author assumes a position of strong resistance to different forms of oppression, such as racism, sexism, homosexuality, etc., understanding that the use of violence as opposed to the violence imposed on these groups is legitimate. Self-defense, thus, would make it possible to restore the condition of existence or citizenship, to rehumanize oneself in the face of an oppressive regime.en-US
dc.descriptionEsta es una reseña del libro “Autodefensa: una filosofía de la violencia”, de Elsa Dorlin, publicado por Crocodilo Edições y Ubu Editora. El libro consta de un prólogo y ocho capítulos más y la edición brasileña tiene un prefacio de Judith Butler. El autor asume una posición de fuerte resistencia a las diferentes formas de opresión, como el racismo, el sexismo, la homosexualidad, etc., entendiendo que es legítimo el uso de la violencia frente a la violencia impuesta a estos grupos. La autodefensa, entonces, permitiría restituir la condición de existencia o ciudadanía, rehumanizarse frente a un régimen opresor.es-ES
dc.descriptionTrata-se de resenha do livro “Autodefesa: uma filosofia da violência”, de autoria de Elsa Dorlin, publicado pela Crocodilo Edições e Ubu Editora. O livro é constituído por um prólogo e mais oito capítulos e a edição brasileira conta com um prefácio de Judith Butler. A autora assume um posicionamento de forte resistência às diferentes formas de opressão, como o racismo, sexismo, homossexualismo etc., entendendo ser legítimo o uso da violência em contraposição à violência imposta a esses grupos. A autodefesa, assim, possibilitaria restaurar a condição de existência ou cidadania, reumanizar-se frente a um regime opressor.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt-BR
dc.relationhttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/71772/38659
dc.rightsCopyright (c) 2022 Pensar a Práticapt-BR
dc.sourcePensar a Prática; Vol. 25 (2022)en-US
dc.sourcePensar a Prática; v. 25 (2022)pt-BR
dc.source1980-6183
dc.source1415-4676
dc.subjectEthnic Violenceen-US
dc.subjectGender-Based Violenceen-US
dc.subjectViolenceen-US
dc.subjectHuman Rightsen-US
dc.subjectViolencia Étnicaes-ES
dc.subjectViolencia de Géneroes-ES
dc.subjectViolenciaes-ES
dc.subjectDerechos Humanoses-ES
dc.subjectViolência étnicapt-BR
dc.subjectViolência de gêneropt-BR
dc.subjectViolênciapt-BR
dc.subjectDireitos Humanospt-BR
dc.titleResenha do livro “Autodefesa: uma filosofia da violência”, de Elsa Dorlinpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución