dc.creatorde Araújo, Laís Gois
dc.date2018-04-08
dc.date.accessioned2023-09-28T23:38:19Z
dc.date.available2023-09-28T23:38:19Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufs.br/historiar/article/view/8820
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9093382
dc.descriptionRecebido:  19/06/2017      Aprovado:  13/09/2017Publicado: 30/03/2018Este artigo tem como objetivo analisar a concepção de educação popular contida no Manifesto dos pioneiros da Educação Nova, lançado em 1932, e na obra freireana Pedagogia da Autonomia. Optamos por nos ater ao Manifesto de 32 como texto representativo dos “escolanovistas” por este sintetizar o primeiro momento do movimento. Convidamos o leitor a dialogar com as continuidades e rupturas presentes no texto político dos “escolanovistas” a partir do que foi produzido sobre educação no Brasil até aquele momento para, em seguida, apresentar algumas ideias freireanas. A educação popular do Manifesto de 32 é compreendida como uma educação pública de responsabilidade do Estado e que acolha as classes populares sem, porém, incluir os conhecimentos advindos delas. A educação freireana continua com o horizonte político da democratização do ensino mas incluí a necessidade de uma educação intercultural e libertadora. Palavras-chave: Educação Popular. Educação Nova. Paulo Freire. Interculturalidade.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherBoletim Historiarpt-BR
dc.publisherBoletim Historiares-ES
dc.relationhttps://periodicos.ufs.br/historiar/article/view/8820/7015
dc.rightsCopyright (c) 2018 BOLETIM HISTORIARpt-BR
dc.sourceBoletim Historiar; n. 22 (2018): ISSN 2357-9145pt-BR
dc.sourceBoletim Historiar; Núm. 22 (2018): ISSN 2357-9145es-ES
dc.source2357-9145
dc.titleUma educação popular ou libertadora? A concepção de educação no Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova de 1932 e na pedagogia freireanapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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