dc.creatorDantas Barros, Maria Luiza Pérola
dc.date2016-10-08
dc.date.accessioned2023-09-28T23:38:11Z
dc.date.available2023-09-28T23:38:11Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufs.br/historiar/article/view/5685
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9093336
dc.descriptionRecebido: 14/07/2016  Aprovado: 28/08/2016Publicado: 30/09/2016Com os torpedeamentos de embarcações brasileiras em 1942 pelo submarino alemão U-507, os aracajuanos sentiram de perto os horrores do pior conflito bélico já travado, a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Muitas pessoas após terem notícia dos acontecimentos, se dirigiram às praias para prestar auxílio as vítimas. Mas nem todos iam para ajudar. O presente trabalho parte da análise da Apelação Crime de 1943, instaurada para averiguar o caso de Nelson de Rubina, rapaz que furtou três anéis de um dos cadáveres vitimados pelos torpedeamentos, na tentativa de expandir a visão em relação aos acontecimentos que sucederam a chegada dos corpos dos náufragos à costa sergipana. Qual recepção dos aracajuanos àqueles acontecimentos? Como tudo isto nos ajuda a entender o contexto cultural vivenciado pelo país no início da década de 1940? Palavras-chave: Segunda Guerra Mundial, Cultura, Nelson de Rubina.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherBoletim Historiarpt-BR
dc.publisherBoletim Historiares-ES
dc.relationhttps://periodicos.ufs.br/historiar/article/view/5685/6670
dc.rightsCopyright (c) 2016 BOLETIM HISTORIARpt-BR
dc.sourceBoletim Historiar; n. 16 (2016): ISSN 2357-9145pt-BR
dc.sourceBoletim Historiar; Núm. 16 (2016): ISSN 2357-9145es-ES
dc.source2357-9145
dc.titleSegunda Guerra, cultura e cotidiano: os torpedeamentos na costa brasileira em 1942 e o caso Nelson de Rubinapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR


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