dc.creatorSilva dos Reis, Carla Darlem
dc.date2016-09-04
dc.date.accessioned2023-09-28T23:38:10Z
dc.date.available2023-09-28T23:38:10Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufs.br/historiar/article/view/5585
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9093332
dc.descriptionRecebido: 15/03/2016 Aprovado: 21/05/2016Publicado: 30/06/2016Refletir sobre os caminhos da mídia durante os governos brasileiros é algo que deve sempre ser feito. Neste trabalho, objetivamos entender a conturbada transição presidencial entre o governo de Jânio Quadros e João Goulart em 1961, bem como a chegada de João Goulart ao poder. Após isso, analisar o papel da mídia nos idos de 1961-1964, quando ocorre o golpe Civil-Militar e depõe Jango. Os jornais utilizados nessa pesquisa são os de amplitude nacional (Estado de S.Paulo, Folha, Jornal do Brasil e O Globo) e um de esfera estadual: Gazeta de Sergipe, fazendo um balanço da posse e dos feitos de Jango em sua curta temporada na presidência.Palavras-Chave: Mídia; Política; Golpe Militar.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherBoletim Historiarpt-BR
dc.publisherBoletim Historiares-ES
dc.relationhttps://periodicos.ufs.br/historiar/article/view/5585/4600
dc.rightsCopyright (c) 2016 BOLETIM HISTORIARpt-BR
dc.sourceBoletim Historiar; n. 15 (2016): ISSN 2357-9145pt-BR
dc.sourceBoletim Historiar; Núm. 15 (2016): ISSN 2357-9145es-ES
dc.source2357-9145
dc.titleO poder das “forças terríveis”: a renúncia de Jânio Quadros e o ensaio para o golpe civil-militar de 1964pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR


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