dc.creatorBoakari, Francis Musa
dc.creatorde Souza, Emanuella Geovana Magalhães
dc.date2019-06-23
dc.date.accessioned2023-09-28T23:36:58Z
dc.date.available2023-09-28T23:36:58Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufs.br/forumidentidades/article/view/12363
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9093018
dc.descriptionA noção de epistemicídio como aniquilação dos conhecimentos produzidos pelos grupos considerados subalternos e desqualificação da sua condição humana, pode ser traduzida na prática como uma “apartação/separação epistêmica”. Pensando nos efeitos nocivos dessa separação e inclusive na inferiorização das pessoas afrodescendentes, discorremos nesse estudo sobre algumas respostas empreendidas por um grupo de mulheres brasileiras afrodescendentes em espaços virtuais, como no YouTube e Instagram. Assim, acreditamos que essas respostas estão imbricadas de educações (BRANDAO, 1989), possibilitando outras vias/aberturas epistemológicas (SANTOS, 2007) e identitárias, como aquelas produzidas por mulheres afrodescendentes.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipept-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufs.br/forumidentidades/article/view/12363/9320
dc.rightsCopyright (c) 2019 Revista Fórum Identidadespt-BR
dc.sourceRevista Fórum Identidades; Ano 13, v. 29, n. 01, jan.–jun. 2019pt-BR
dc.sourceRevista Fórum Identidades; Ano 13, v. 29, n. 01, jan.–jun. 2019en-US
dc.sourceRevista Fórum Identidades; Ano 13, v. 29, n. 01, jan.–jun. 2019es-ES
dc.sourceRevista Fórum Identidades; Ano 13, v. 29, n. 01, jan.–jun. 2019fr-FR
dc.source1982-3916
dc.titleMULHERES AFRODESCENDENTES E ESPAÇOS VIRTUAIS: PARA VISIBILIZAR ABERTURAS EPISTEMOLÓGICASpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución