dc.creatorPortolomeos, Andréa
dc.date2016-12-15
dc.date.accessioned2023-09-28T23:36:30Z
dc.date.available2023-09-28T23:36:30Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufs.br/forumidentidades/article/view/5917
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9092893
dc.descriptionEste artigo aborda a representação da mulher no gênero fantástico numa perspectiva comparativa entre Murilo Rubião e Augusta Faro. Discute como a ideologia burguesa, sedimentada no discurso científico e reafirmada pela produção literária de grande parte do nosso romantismo, constrói uma sensibilidade que determina e naturaliza a ideia do feminino na nossa sociedade. Avalia como o fantástico pode ser uma via de relativização dessa ideia na medida em que, segundo Todorov, define-se a partir dos efeitos da incerteza e da hesitação diante de um acontecimento sobrenatural. Bessière destaca que o fantástico pratica uma dupla ruptura: a da ordem do cotidiano e a da ordem do sobrenatural, o que nos permite questionar as normas pré-estabelecidas na representação e auto representação da mulher e pensar sobre concepções libertárias do feminino.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipept-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufs.br/forumidentidades/article/view/5917/4931
dc.rightsCopyright (c) 2016 Revista Fórum Identidadespt-BR
dc.sourceRevista Fórum Identidades; Ano 10, v. 20, n. 20, jan. – abr. 2016pt-BR
dc.sourceRevista Fórum Identidades; Ano 10, v. 20, n. 20, jan. – abr. 2016en-US
dc.sourceRevista Fórum Identidades; Ano 10, v. 20, n. 20, jan. – abr. 2016es-ES
dc.sourceRevista Fórum Identidades; Ano 10, v. 20, n. 20, jan. – abr. 2016fr-FR
dc.source1982-3916
dc.titleO GÊNERO FANTÁSTICO NA DESESTABILIZAÇÃO DA REPRESENTAÇÃO BURGUESA DA MULHERpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución