dc.creatorBrunhari, Marcos Vinicius
dc.date2018-05-25
dc.date.accessioned2023-09-28T23:28:13Z
dc.date.available2023-09-28T23:28:13Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufs.br/clinicaecultura/article/view/6811
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9090564
dc.descriptionA angústia como aquilo que se diferencia da cadeia significante substancializa o objeto a como um irredutível que opera de maneira central nas modulações do ato. A antecedência lógica da angústia em relação à passagem ao ato é fundamental para a identificação absoluta do sujeito ao objeto a no momento do ato. Esta identificação absoluta delimita o primeiro tempo da passagem ao ato em que o sujeito é suprimido em uma ruptura radical com o Outro. Além deste primeiro momento de triunfo do objeto em que a pressa operacionaliza um rechaço do inconsciente, um segundo momento emerge através de uma presença renovada do sujeito. Com o objetivo de questionar esta delimitação temporal recorremos ao ensino de Lacan, nos anos de 1962-63 e 1967-68, apostando em um além da radicalidade do rechaço que define o primeiro momento da passagem ao ato.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipept-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufs.br/clinicaecultura/article/view/6811/7295
dc.rightsCopyright (c) 2018 Clínica & Culturapt-BR
dc.sourceClínica & Cultura; Vol. 6 No 1 (2017)fr-FR
dc.sourceClínica & Cultura; v. 6 n. 1 (2017)pt-BR
dc.sourceClínica & Cultura; Vol. 6 No. 1 (2017)en-US
dc.sourceClínica & Cultura; Vol. 6 Núm. 1 (2017)es-ES
dc.source2317-2509
dc.titleUrgência subjetiva e a dualidade temporal da passagem ao atopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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