dc.creatorBrito, Bruna Pinto Martins
dc.date2013-07-01
dc.date.accessioned2023-09-28T23:27:57Z
dc.date.available2023-09-28T23:27:57Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufs.br/clinicaecultura/article/view/1001
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9090495
dc.descriptionEste artigo se propõe a investigar o estatuto das identificações em nossa época. Partiremos do conceito de identificação, tal como proposto por Freud. Este autor nos indica a relevância do referido conceito sob dois aspectos: como constitutivo dos laços sociais e como auxílio ao sujeito em definir seu lugar no mundo. Em seguida, avançaremos a partir da seguinte questão: como pensar as identificações em uma época distinta daquela em que Freud inaugura tal conceito? Entendemos a época atual como aquela marcada pela fragilidade da autoridade e pela descartabilidade dos laços sociais. Em consequência, deparamo-nos com uma “crise das identificações”. Os dados de nossa investigação apontam-nos uma articulação das identificações com a debilidade. Com base nas contribuições de Lacan, o conceito de debilidade denuncia a incapacidade de instalar-se solidamente em um discurso. Isso nos permite supor que em oposição à “solidez” de outrora, estamos diante da "flutação" nas identificações.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipept-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufs.br/clinicaecultura/article/view/1001/1407
dc.sourceClínica & Cultura; Vol. 2 No 1 (2013); 16-30fr-FR
dc.sourceClínica & Cultura; v. 2 n. 1 (2013); 16-30pt-BR
dc.sourceClínica & Cultura; Vol. 2 No. 1 (2013); 16-30en-US
dc.sourceClínica & Cultura; Vol. 2 Núm. 1 (2013); 16-30es-ES
dc.source2317-2509
dc.titleAs “identificações débeis” e a fragilização dos laços sociaispt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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