dc.creatorBarreto, Mônica Ismerim
dc.creatorAraújo, Maria Inêz Oliveira
dc.date2014-12-10
dc.date.accessioned2023-09-28T23:27:04Z
dc.date.available2023-09-28T23:27:04Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufs.br/Ambivalencias/article/view/2555
dc.identifier10.21665/2318-3888.v2n3p106-135
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9090238
dc.descriptionAcredita-se que comportamentos masculinos sejam diametralmente opostos dos femininos. Dessa forma, espera-se que homens sejam agressivos e mulheres delicadas. Quando homens tem comportamentos delicados e mulheres são agressivas as normas invisíveis de gênero são contestadas. E as pessoas que se atreveram a não seguir essas normas são taxadas de homossexuais. Assim, tanto homossexuais quanto aqueles que são identificados como tal, por não seguirem os papéis considerados como válidos para o masculino ou feminino, sofrem preconceito e a discriminação. Existe uma verdadeira ‘ditadura de gênero’ na qual, os que se desviam da norma são mal vistos. Acredita-se que determinados comportamentos são exclusivos de homens e que esses diferem daqueles esperados para as mulheres. Na escola, alunos e alunas que apresentem comportamentos diferentes do padrão esperado são estigmatizados e agredidos. E essa discriminação pode surgir inclusive de professores. Na escola, é o professor de Ciências que é considerado aquele que tem o 'saber competente' para discutir temas ligados à sexualidade. Porém, este não tem, muitas vezes, esse tema contemplado na sua formação e termina por discuti-lo a partir do senso comum. Esse trabalho teve como objetivo identificar se professores e professoras de Ciências das escolas municipais de Aracaju/SE que participam do programa de formação continuada “Horas de Estudo” acreditam ser possível identificar tendências homossexuais em alunos. Para tanto, um questionário anônimo, constituído por questões abertas e fechadas foi respondido por oito professoras e um professor. Nesse trabalho discutiremos apenas uma questão que trata da possibilidade de identificação de tendências homossexuais em alunos. Evidenciamos que o grupo pesquisado, na sua maioria, acredita ser possível tal identificação. Os resultados mostram que mais da metade dos professores do grupo pesquisado faz essa identificação baseada na ideia que homens e mulheres possuem comportamentos diferentes e que os homossexuais são indivíduos que tem comportamentos do sexo oposto ao seu. Essa forma de identificação estereotipada dos homossexuais indica que para esses educadores (as) existem comportamentos próprios ‘para menino’ e ‘para menina’. Aqueles alunos que apresentam outra forma de se comportar vão ser identificados como homossexuais.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherGrupo de Estudos e Pesquisa Processos Identitários e Poderpt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufs.br/Ambivalencias/article/view/2555/2726
dc.sourceRevista Ambivalências; Vol. 2 No. 3 (2014); 106-135en-US
dc.sourceRevista Ambivalências; Vol. 2 Núm. 3 (2014); 106-135es-ES
dc.sourceRevista Ambivalências; Vol. 2 No 3 (2014); 106-135fr-FR
dc.sourceRevista Ambivalências; v. 2 n. 3 (2014); 106-135pt-BR
dc.source2318-3888
dc.titleO ESTEREÓTIPO DO HOMOSSEXUAL EM PROFESSORES(AS) DE CIÊNCIASpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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