dc.creator | Portela, Bruno Martinez | |
dc.date | 2017-06-17 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-28T23:18:51Z | |
dc.date.available | 2023-09-28T23:18:51Z | |
dc.identifier | https://periodicos.ufs.br/prometeus/article/view/6397 | |
dc.identifier | 10.52052/issn.2176-5960.pro.v10i23.6397 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9087974 | |
dc.description | Segundo a interpretação usual, a passagem is-ought de David Hume revela uma barreira lógica entre deveres e descrições de fatos. MacIntyre desafiou esta interpretação e manteve o debate em movimento, mostrando que a pretensão de Hume não foi negar a existência de deveres morais, mas mostrar que a passagem do é para o deve precisa ser feita adequadamente. Em seu tempo, Kant afirmou que a noção de dever moral não pode ser dissociada de seu valor absoluto, segue-se que as morais empiristas não seriam capazes de apresentar uma teoria normativa. Nesse sentido, o presente artigo pretende mostrar que a noção de dever oferecida por Hume é circunscrita ao campo da contingência e difere daquela defendida pela tradição, afastando a noção de obrigação moral da visão legalista de normatividade. Há, portanto, espaço para pensarmos a normatividade a partir de uma visão naturalista da moral, contudo, é preciso abrir mão do conceito robusto de dever no sentido tradicional. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal de Sergipe | en-US |
dc.relation | https://periodicos.ufs.br/prometeus/article/view/6397/5404 | |
dc.rights | Copyright (c) 2017 PROMETEUS FILOSOFIA | pt-BR |
dc.source | Prometeus Filosofia; v. 10 n. 23: Dossiê David Hume | pt-BR |
dc.source | Prometheus - Journal of Philosophy; Vol. 10 No. 23: Dossiê David Hume | en-US |
dc.source | 2176-5960 | |
dc.title | HUME E O IS-OUGHT PROBLEM: O dever moral sob uma perspectiva naturalizada | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |