dc.creatorGumbrecht, Hans Ulrich
dc.date2016-08-16
dc.date.accessioned2023-09-28T23:18:44Z
dc.date.available2023-09-28T23:18:44Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufs.br/prometeus/article/view/5487
dc.identifier10.52052/issn.2176-5960.pro.v9i20.5487
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9087937
dc.descriptionPara a Copa do Mundo de Futebol de 1974, a seleção alemã — que, a propósito, sendo a favorita e jogando em casa, venceu sem qualquer brilho — gravou, pela primeira vez, uma canção cantada em coro, cujos título (“Futebol é a nossa vida”) e verso mais famoso (“Futebol Soberano rege o mundo”)nos fazem hoje recordar o statussocial de que gozava o esporte em torno de meio século atrás. Naturalmente, a intenção da letra era ser “bem-humorada”, para ser ouvida, cantada e embalada com um sorriso inebriado, pois não havia ninguém que levasse a sério que o Futebol Soberano (e não a política ou a economia) realmente pudesse reger o mundo. pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipeen-US
dc.relationhttps://periodicos.ufs.br/prometeus/article/view/5487/4499
dc.rightsCopyright (c) 2016 PROMETEUS FILOSOFIApt-BR
dc.sourcePrometeus Filosofia; 2016pt-BR
dc.sourcePrometheus - Journal of Philosophy; 2016en-US
dc.source2176-5960
dc.titleJá não mais “a coisa mais importante dentre as menos importantes”: A presença do futebol como provocação intelectualpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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