dc.creatorSalatiel, José Renato
dc.date2013-03-01
dc.date.accessioned2023-09-28T23:18:01Z
dc.date.available2023-09-28T23:18:01Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufs.br/prometeus/article/view/754
dc.identifier10.52052/issn.2176-5960.pro.v3i6.754
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9087738
dc.descriptionEm Empirismo e Filosofia da Mente, de 1956, Wilfrid Sellars criticou a teoria do “mitodo dado”, quer dizer, a ideia de que o conhecimento empírico repousa sobre a fundação de saberesnão-inferenciais. Ao lado de trabalhos de W.V.O. Quine e do “segundo” Wittgenstein, o texto deSellars foi responsável por colocar a filosofia analítica num estágio adiante de suas origens nopositivismo lógico, e também por cultivar o diálogo com o pragmatismo, sobretudo com osfilósofos neopragmatistas. Contudo, quase noventa anos antes do clássico de Sellars, CharlesSanders Peirce, considerado o fundador do pragmatismo, elaborou uma epistemologia póscartesianana qual negava, de modo semelhante, que o conhecimento intuitivo pode servir de basepara crenças. O presente artigo objetiva investigar a proximidade destas teorias, contribuindo paraestreitar as relações entre filosofia analítica e pragmatismo. Conclui-se que Peirce, diferente deSellars, mantém uma forma “saudável” de empirismo “fraco”, que serve de atrito para a elaboraçãoconceitual, ainda que sobre experiências futuras.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipeen-US
dc.relationhttps://periodicos.ufs.br/prometeus/article/view/754/632
dc.sourcePrometeus Filosofia; 2010pt-BR
dc.sourcePrometheus - Journal of Philosophy; 2010en-US
dc.source2176-5960
dc.titleFILOSOFIA ANALÍTICA E PRAGMATISMO: W. SELLARS E C.S. PEIRCE SOBRE O “MITO DO DADO”pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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