dc.contributorLima, Dulce Marta Schimieguel Mascarenhas
dc.creatorOliveira, Amanda Santos de
dc.date2017-11-01T12:52:21Z
dc.date2017-11-01T12:52:21Z
dc.date2016-04-18
dc.date.accessioned2023-09-28T23:14:06Z
dc.date.available2023-09-28T23:14:06Z
dc.identifierOLIVEIRA, Amanda Santos de. Frequência de anticorpos irregulares em pacientes politransfundidos em hemocentros no Brasil: uma revisão narrativa. 2016. CD-ROM Monografia (Graduação em Farmácia) - Departamento de Farmácia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Sergipe, SE, 2016.
dc.identifierhttps://ri.ufs.br/handle/riufs/6827
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9086889
dc.descriptionA descoberta dos antígenos eritrocitários foi considerada um dos avanços mais importantes nas pesquisas da área médica, na primeira metade do século XX. Desde que o sistema ABO foi identificado, em 1900, foram descritos mais de 250 antígenos eritrocitários, organizados em sistemas. Os anticorpos antieritrocitários classificam-se em regulares e irregulares. Os primeiros se desenvolvem naturalmente após o nascimento, como anti-A, anti-B e anti-AB, todos do sistema ABO. Os irregulares (sistemas Rh, Kell, MNS, Lewis, Duffy, Kidd e outros) se desenvolvem em decorrência de transfusões ou gestações incompatíveis, não sendo encontrados normalmente. O presente trabalho teve como objetivo analisar a frequência dos anticorpos antieritrocitários irregulares em pacientes politransfundidos em Hemocentros no Brasil. Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória, retrospectiva com abordagem quantitativa. Na abordagem quantitativa foi realizada uma pesquisa de artigos publicados no Brasil no período de 2008 a 2015. Foram analisados sete artigos científicos e um relato de caso, publicados no Brasil, totalizando 1.337 anticorpos irregulares descritos em todos os trabalhos. Quanto à frequência dos anticorpos, verificou-se que as imunoglobulinas do Sistema Rh estão entre as mais frequentes, antiD (27,45%), anti-E (24,60%), apresentando 71,45% do total de anticorpos irregulares identificados. Os anticorpos irregulares do Sistema Kell vêm em segundo lugar com a frequência do anti-K igual a 11%. Os testes mais utilizados na Pesquisa de Anticorpos Irregulares foram o de Coombs direto e indireto e a técnica de gel-centrifugação. Na identificação dos Anticorpos Antieritrocitários Irregulares foi utilizado o painel de hemácias marcadas, e a técnica de gel-centrifugação. As enfermidades associadas à transfusão mais citadas foram anemia falciforme (47%), doenças oncológicas (12%) e anemia por hemorragia aguda (12%). Com o aumento do emprego das transfusões sanguíneas em cirurgias, transplantes e tratamento clínico do câncer, passou-se a observar um aumento da ocorrência de aloimunização nos indivíduos politransfundidos Este estudo mostra a importância da pesquisa e identificação de anticorpos irregulares em doadores e receptores para diminuir o risco de aloimunização em pacientes politransfundidos. Ela é uma ferramenta muito importante e que tem como objetivo aumentar a segurança das transfusões sanguíneas realizadas no âmbito hospitalar.
dc.descriptionSão Cristóvão, SE
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherDFA - Departamento de Farmácia – São Cristóvão - Presencial
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipe
dc.subjectFarmácia
dc.subjectFarmacologia
dc.subjectEnsino de famacologia
dc.subjectHematologia
dc.subjectHemocentros
dc.subjectCIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIA::FARMACOLOGIA GERAL
dc.titleFrequência de anticorpos irregulares em pacientes politransfundidos em hemocentros no Brasil : uma revisão narrativa
dc.typeMonografia


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