dc.contributorBritto, Clovis Carvalho
dc.creatorCarvalho, Vitória Bispo
dc.date2017-11-21T19:55:29Z
dc.date2017-11-21T19:55:29Z
dc.date2016-10-18
dc.date.accessioned2023-09-28T22:58:33Z
dc.date.available2023-09-28T22:58:33Z
dc.identifierCARVALHO, Vitória Bispo. Provocações museológicas: leituras da exposição "MAFRO pela vida, contra o genocídio da juventude negra" - Salvador/BA (2015). 2016. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Museologia)- Departamento de Museologia, Campus de Laranjeiras, Universidade Federal de Sergipe, Laranjeiras, 2016.
dc.identifierhttps://ri.ufs.br/handle/riufs/6948
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9081790
dc.descriptionThis research highlights the contributions of Museology to discuss issues related to Human Rights. We started from theoretical backgrounds of the Social Museology to investigate the young black genocide by the light of reflectance promoted by exhibition "MAFRO pela vida, contra o genocídio da juventude negra” held at the Universidade Federal da Bahia’s (UFBA) Museo Afro-brasileiro [Federal University of Bahia’s, Afro-brazilian Museum], in SalvadorBA.The practice of genocide violates the individual rights in physical and symbolic ways, for instance of the massacres in Candelaria, in Rio de Janeiro, and Cabula, in Salvador. In museological spaces can happen the silencing of blacks and their representation may be stereotypical or exotic. We consider museum as a space of resistance if his speech is committed to the reduction of social injustices and inequalities, issues viewed in conjunction among Museology, Human Rights and Social Movements, taking as a case study the scenes and behind the scenes of brief exposure promoted by MAFRO in 2015 which highlighted violence against black youth.
dc.descriptionA pesquisa destaca as contribuições da Museologia para problematizar questões relacionadas aos direitos humanos. Partindo das referências da Museologia Social investiga o genocídio d@s jovens negr@s por meio de reflexões promovidas pela exposição “MAFRO pela vida, contra o genocídio da juventude negra” realizada no Museu Afro-Brasileiro da Universidade Federal da Bahia, em Salvador-BA. A prática de genocídio viola os direitos dos indivíduos de forma simbólica e física, a exemplo das chacinas da Candelária, no Rio de Janeiro, e do Cabula, em Salvador. No caso dos museus, geralmente, ocorre o silenciamento d@s negr@s ou sua representação de forma estereotipada ou exotificada. Consideramos que o museu é um espaço de resistência quando seu discurso é comprometido com a redução das injustiças e desigualdades sociais. Questões visualizadas na articulação entre Museologia, Direitos Humanos e Movimentos Sociais tendo como estudo de caso as cenas e os bastidores da exposição de curta duração promovida pelo MAFRO em 2015 que destacou a violência contra a juventude negra.
dc.descriptionLaranjeiras, SE
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherDMS - Departamento de Museologia – Laranjeiras - Presencial
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipe
dc.subjectMuseologia
dc.subjectMuseus
dc.subjectDireitos humanos
dc.subjectMovimentos sociais
dc.subjectGenocídio negro
dc.subjectMuseologia social
dc.subjectDireito à memória
dc.subjectSocial museology
dc.subjectHuman rights
dc.subjectRight to memory
dc.subjectBlack genocide
dc.subjectSocial movements
dc.subjectCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::MUSEOLOGIA
dc.titleProvocações museológicas: leituras da exposição "MAFRO pela vida, contra o genocídio da juventude negra" - Salvador/BA (2015)
dc.typeMonografia


Este ítem pertenece a la siguiente institución