Influence of gender on the vestibular evoked myogenic potential

dc.creatorCarnaúba, Aline Tenório Lins
dc.creatorFarias, Vanessa Vieira
dc.creatorSantos, Nastassia
dc.creatorOliveira, Aline Cabral de
dc.creatorRodrigues, Renato Glauco de Souza
dc.creatorMenezes, Pedro de Lemos
dc.date2014-02-14T21:14:38Z
dc.date2014-02-14T21:14:38Z
dc.date2011-04
dc.date.accessioned2023-09-28T22:56:37Z
dc.date.available2023-09-28T22:56:37Z
dc.identifierCARNAUBA, A. T. L. et al. Influência do gênero no potencial miogênico evocado vestibular. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, São Paulo, v. 77, n. 2, mar./abr. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-86942011000200015&lng=en&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 14 fev. 2014.
dc.identifier1808-8694
dc.identifierhttps://ri.ufs.br/handle/riufs/910
dc.identifierCreative Commons Attribution License
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9081065
dc.descriptionNão existe consenso sobre a relevância dos fatores que influenciam as diferenças entre gêneros no comportamento dos músculos. Alguns estudos relatam existir uma relação entre tensão muscular e amplitude do potencial miogênico evocado vestibular, outros apenas que os resultados dependem dos músculos estudados ou do aumento da carga imposta. OBJETIVOS: Este estudo tem como objetivo comparar os parâmetros do potencial miogênico evocado vestibular, entre os gêneros, em indivíduos jovens. MATERIAL E MÉTODO: Selecionaram-se 80 adultos jovens, sendo 40 homens e 40 mulheres. Foram promediados estímulos tone burts na frequência de 500Hz, na intensidade de 90 dBNA, utilizando-se um filtro passa banda de 10 a 1000 Hz, com amplificação de 10 a 25 microvolts por divisão. Os registros foram realizados em janelas de 80 ms. FORMA DE ESTUDO: experimental e prospectivo. RESULTADOS: Ao comparar os achados em função do gênero, não se constatou diferenças expressivas em relação à latência das ondas, p =0,19 e p =0,50, para as ondas P13 e N23, respectivamente, nem em relação ao valor de amplitude, p =0,28 p =0,40, para as ondas P13 e N23, respectivamente. CONCLUSÃO: Não houve diferença entre os gêneros quanto aos fatores latência e amplitude por haver um monitoramento da tensão do músculo esternocleidomastoideo durante o exame.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherAssociação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial
dc.subjectPotenciais Evocados
dc.subjectPotencial Miogênico Evocado Vestibular
dc.subjectPotencial Evocado Motor
dc.subjectLabirinto
dc.subjectAudição
dc.subjectFonoaudiologia
dc.titleInfluência do gênero no potencial miogênico evocado vestibular
dc.titleInfluence of gender on the vestibular evoked myogenic potential
dc.typeArtigo


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