dc.contributorSilva Junior, Walderi Monteiro da
dc.creatorVasconcelos, Diego Protasio de
dc.date2022-08-29T22:50:05Z
dc.date2022-08-29T22:50:05Z
dc.date2022-07-29
dc.date.accessioned2023-09-28T22:50:32Z
dc.date.available2023-09-28T22:50:32Z
dc.identifierVASCONCELOS, Diego Protasio de. Valgo dinâmico do joelho durante step down lateral e corrida em mulheres corredoras com dor patelofemoral e assintomáticas. 2022. 58 f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2022.
dc.identifierhttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/16229
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9079197
dc.descriptionINTRODUCTION: Frontal plane knee kinematics alterations, as dynamic knee valgus (DKV), have been associated with patellofemoral pain (PFP) in female runners. DKV is usually quantified by the frontal plane knee projection angle (FPPA) through two-dimensional (2D) video analysis during squat tests. But, it’s still unclear whether these tests actually reflects knee kinematics during running. OBJECTIVES: The aims of this cross-sectional study were to compare and to correlate the DKV, measured by the FPPA, during lateral step down (LSD) squat test and running in asymptomatic and PFP female runners. METHODOLOGY: A 2D video analysis to determine FPPA was conducted in 21 asymptomatic female runners and 17 PFP female runners during LSD and running. Pearson’s correlation test, independent t-tests and a factorial ANOVA with Bonferroni post hoc correction were used for statistical analysis. RESULTS: The FPPA recorded during LSD was significantly higher than during running in asymptomatic (16.32° ± 5.38 vs 4.02° ± 3.26, p < 0.01) and PFP female runners (17.54° ± 7.25 vs 4.64° ± 3.62, p < 0.01). No significant differences were found in FPPA values between asymptomatic and PFP runners during LSD (16.32° ± 5.38 vs 17.54° ± 7.25, p = 0.55) and running (4.02° ± 3.26 vs 4.64° ± 3.62, p = 0.58). In both groups, Pearson's correlation test showed only a small (r < 0.3) and non-significant (p > 0.05) correlation of the FPPA between LSD and running. CONCLUSION: According to our results, DKV was not similar during LSD and running, and there was no significant correlation in FPPA values between the LSD test and running in both groups. Therefore, the LSD test should be used with caution in clinical practice to evaluate DKV in female runners with and without PFP.
dc.descriptionINTRODUÇÃO: Alterações da cinemática do joelho no plano frontal, como o valgo dinâmico do joelho (VDJ), têm sido associadas ao surgimento de dor patelofemoral (DPF) em mulheres corredoras. VDJ é usualmente mensurado através do ângulo de projeção do joelho no plano frontal (APPF) através de análises por vídeo em duas dimensões (2D) durante testes de agachamentos. Entretanto, não está claro se esses testes de fato são capazes de reproduzir a cinemática do joelho observada durante a corrida. OBJETIVOS: Os objetivos desse estudo transversal foram comparar e correlacionar o VDJ, mensurado pelo APPF, durante o teste de agachamento step down lateral (SDL) e a corrida em mulheres corredoras assintomáticas e com DPF. METODOLOGIA: Uma análise 2D por vídeo da cinemática frontal do joelho foi conduzida em 21 mulheres corredoras assintomáticas e 17 mulheres corredoras com DPF. Todas as participantes tiveram o APPF aferido durante a realização do SDL e da corrida. Teste de correlação de Pearson (r), testes t independentes e ANOVA fatorial com correção post hoc de Bonferroni foram utilizados para análise estatística. RESUTADOS: O APPF registrado durante o SDL foi significativamente maior que o aferido durante a corrida nas corredoras assintomáticas (16.32° ± 5.38 vs 4.02° ± 3.26, p < 0.01) e com DPF (17.54° ± 7.25 vs 4.64° ± 3.62, p < 0.01). Não houveram diferenças significativas nos valores de APPF entre corredoras assintomáticas e com DPF durante o SDL (16.32° ± 5.38 vs 17.54° ± 7,.5, p = 0.55) e a corrida (4.02° ± 3.26 vs 4.64° ± 3.62, p = 0.58). Em ambos os grupos, o teste de correlação de Pearson mostrou apenas correlação pequena (r < 0.3) e não significativa (p > 0.05) do APPF entre SDL e corrida. CONCLUSÃO: De acordo com nossos resultados, o VDJ não foi similar durante o SDL e a corrida, assim como não houve correlação significativa dos valores de APPF entre o SDL e a corrida, em ambos os grupos. Portanto, o teste SDL deve ser usado com cautela na prática clínica para avaliar VDJ em mulheres corredoras com e sem DPF.
dc.descriptionSão Cristóvão
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherPós-Graduação em Educação Física
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipe
dc.subjectEducação física
dc.subjectJoelhos
dc.subjectArticulação patelofemoral
dc.subjectCorredores (Esportes)
dc.subjectMulheres atletas
dc.subjectKnee
dc.subjectRunning
dc.subjectWomen
dc.subjectPatellofemoral pain syndrome
dc.subjectBiomechanical phenomena
dc.subjectCIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA
dc.titleValgo dinâmico do joelho durante step down lateral e corrida em mulheres corredoras com dor patelofemoral e assintomáticas
dc.typeDissertação


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