C-Fos immunoreactivity in telencephalic areas of the lizard Tropidurus hispidus (SPIX, 1825) submitted to an aversive stimulus

dc.contributorSantos, José Ronaldo dos
dc.contributorMedeiros, Katty Anne Amador de Lucena
dc.creatorSilva, Rodolfo dos Santos da
dc.date2022-01-03T14:24:31Z
dc.date2022-01-03T14:24:31Z
dc.date2021-08-31
dc.date.accessioned2023-09-28T22:45:39Z
dc.date.available2023-09-28T22:45:39Z
dc.identifierSILVA, Rodolfo dos Santos da. Imunorreatividade de c-Fos em áreas telencefálicas do lagarto Tropidurus hispidus (SPIX, 1825) submetido a um estímulo aversivo. 2021. 93 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Fisiológicas) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2021.
dc.identifierhttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/14914
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9077248
dc.descriptionIntroduction: Fear is characterized as the physiology and behavioral response face to a stimulus that act as a danger to the individual. In animals, one of the fear-like behavior most observed is freezing. In order to know which brain areas may be modulating this and other behaviors, evaluating the immunoreactivity for c-Fos protein is a model already consolidated in the literature. In the reptile’s group, there is a paucity of studies that address the neurobiology of fear, However, research in this area is needed for the compression of the neurocircuitry involved in the modulation of this behavior. Therefore, present study aimed to evaluate the immunoreactivity for c-Fos in the telencephalic areas of these animals after being exposed to the aforementioned aversive stimulus and how these areas might be related to fear-like behavior. Methodology: All protocols were duly approved by the Animal Research Ethics Committee under number 26/2016. Eighteen animals were divided into 3 groups: Control Group (CTR) - animals that did not pass the behavioral test, Neutral Stimulus Group (EN) - animals that were exposed to an empty cage, and Aversive Stimulus Group (EA) - animals that were exposed to a cage containing a domestic cat inside. Após 5 dias de ambientação ao laboratório, os animais, foram expostos a um campo aberto por 10 minutos (Fase de habituação) e logo em seguida por 10 minutos a seu respectivo estímulo (Fase de exposição). Parâmetros comportamentais (distância percorrida, tempo de imobilidade, latência para o primeiro deslocamento, latência para o primeiro movimento e número de quadrantes visitados) foram coletados e 90 min após um dos respectivos estímulos, os animais foram perfundidos e os cérebro removidos para processamento da imunorreatividade para c-Fos. Results: Behavioral data showed that the EA group, when compared to the EN group in the exposure, had: shorter distance walked, longer freezing time and longer latency to initiate a movement, a difference that was not observed in the latency to initiate a movement. As for cell count data for c-Fos protein labeling, the EA group showed an increase in the number of c-Fos positive cells when compared to EN or CTR in the following areas: Medial Cortex, Dorsomedial Cortex, Lateral Cortex, Amygdala, Striate, Septum, and Posterior Dorsal Ventricular Region. Furthermore, it was possible to observe a negative correlation between the number of activated cells in the Amygdala and Septum, with the distance covered. Conclusion: The behavioral and cell count results suggest that there is an interaction between the aforementioned areas and the fear behaviors of the lizard Tropidurus hispidus, when exposed to an aversive stimulus.
dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
dc.descriptionIntrodução: O medo é caracterizado como a reposta fisiológica e comportamental frente a um estímulo que apresente perigo ao indivíduo. Nos animais, um dos comportamentos tipo medo mais observado é o de congelamento. A fim de saber quais áreas cerebrais podem estar modulando esse e outros comportamentos, a avaliação da imunorreatividade para a proteína c-Fos é um modelo já consolidado na literatura. No grupo dos répteis, há uma escassez de estudos que abordam a neurobiologia do medo. Contudo, pesquisas nessa área são necessárias para a compressão da neurocircuitaria envolvida na modulação desse comportamento. Logo, o presente estudo teve por objetivo avaliar a imunorreatividade para c-Fos nas áreas telencefálicas desses animais após serem expostos ao estímulo aversivo citado, e como essas áreas podem estar relacionadas ao comportamento tipo medo. Metodologia: Todos os protocolos foram devidamente aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Animais sob o número 26/2016. Foram utilizados 18 animais divididos em 3 grupos: Grupo Controle (CTR) – animais que não passaram pelo teste comportamental, Grupo Estímulo Neutro (EN) – animais que foram expostos a uma gaiola vazia, e Grupo Estímulo Aversivo (EA) – animais que foram expostos a uma gaiola contendo um gato doméstico dentro. Após 5 dias de ambientação ao laboratório, os animais, foram expostos a um campo aberto por 10 minutos (Fase de habituação) e logo em seguida por 10 minutos a seu respectivo estímulo (Fase de exposição). Parâmetros comportamentais (distância percorrida, tempo de imobilidade, latência para o primeiro deslocamento, latência para o primeiro movimento e número de quadrantes visitados) foram coletados e 90 min após um dos respectivos estímulos, os animais foram perfundidos e os cérebro removidos para processamento da imunorreatividade para c-Fos. Resultados: Os dados comportamentais mostraram que o grupo EA ao ser comparado com o grupo EN na exposição teve: menor distância percorrida, maior tempo de congelamento e maior latência para iniciar um deslocamento, diferença essa não observada na latência para iniciar um movimento. Quanto aos dados de contagem de células para a marcação da proteína c-Fos, o grupo EA mostrou um aumento do número de células c-Fos positivas quando comparado ao EN ou ao CTR nas áreas: Córtex Medial, Córtex Dorsomedial, Córtex Lateral, Amígdala, Estriado, Septo, e Região Ventricular Dorsal Posterior. Além disso foi possível observar uma correlação negativa entre o número de células ativadas na Amígdala e Septo, com a distância percorrida. Conclusão: Os resultados comportamentais e de contagem de células sugerem que há interação entre as áreas citadas e os comportamentos de medo do lagarto Tropidurus hispidus, quando exposto a um estímulo aversivo.
dc.descriptionSão Cristóvão
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherPós-Graduação em Ciências Fisiológicas
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipe
dc.subjectRépteis
dc.subjectMedo
dc.subjectNeurobiologia
dc.subjectCiências fisiológicas
dc.subjectReptiles
dc.subjectFear
dc.subjectNeurobiology
dc.subjectCIENCIAS BIOLOGICAS::FISIOLOGIA
dc.titleImunorreatividade de c-Fos em áreas telencefálicas do lagarto Tropidurus hispidus (SPIX, 1825) submetido a um estímulo aversivo
dc.titleC-Fos immunoreactivity in telencephalic areas of the lizard Tropidurus hispidus (SPIX, 1825) submitted to an aversive stimulus
dc.typeDissertação


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