dc.contributorZoboli, Fabio
dc.creatorSantos, Wolney Nascimento
dc.date2019-01-07T16:22:22Z
dc.date2019-01-07T16:22:22Z
dc.date2018-07-31
dc.date.accessioned2023-09-28T22:43:04Z
dc.date.available2023-09-28T22:43:04Z
dc.identifierSANTOS, Wolney Nascimento. Corpo negro : território, memória e cinema. 147 f. (Mestrado Interdisciplinar em Cinema e Narrativas Sociais) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2018.
dc.identifierhttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10169
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9076191
dc.descriptionEl Cuerpo Negro, inserido en las narrativas fílmicas, en la condición de personajes o actores, es considerado un signo, en el interior de una estructura sintáctica (o gramática cinematográfica), en relación a otros cuerpos, que también son signos de la composición; de modo que en las historias se expresan, según nuestra hipótesis, retratos tanto de una dinámica de estabilización (ortodoxas) como de dinámicas de desestabilización (heterodoxas) de los modelos (prototipos, paradigmas, arquetipos) de relación de poder en el interior de la sociedad brasileña y sus configuraciones políticas. La estructuración técnica de “montar” una película trae, propiamente, una connotación técnica y política, a la medida que, en el momento de su construcción, el director direcciona los fundamentos relacionales que estructuran su obra, a fin de generar un resultado estético y artístico en el espectador. A partir de estos presupuestos, la presente disertación tiene como objetivo interpelar, a través de las películas “Caixa D’Água Qui-Lombo é Esse?” (2013), de Everlane Moraes, “O Corpo é Meu” (2014), de Luciana Oliveira, “Nadir da Mussuca” (2015), de Alexandra Gouvêa Dumas, los procesos subjetivos y objetivos por los cuales las películas abordan las temáticas de las africanidades y la afro descendencia, a partir de la categoría “cuerpo, territorio y memoria”. Metodológicamente, se ha tratado de un estudio de análisis de película, abordada bajo la sistemática cualitativa. Teniendo como referencia los principales teóricos: Beatriz Nascimento, a partir del concepto de la categoría Quilombo; Abdias Nascimento, en la experiencia política del actor, a través del cuerpo en el Teatro Experimental do Negro – TEN; Noel dos Santos Carvalho, en la estructuración del estudio del cine negro en Brasil. Como resultado, en las tres narrativas fílmicas se nota que el cuerpo negro es representado a partir de la posición de habla de sus personajes principales y de la mirada simbólica de sus directoras, devolviendo el cuerpo al campo de la historia afectiva y su relación con el territorio y la memoria.
dc.descriptionO Corpo Negro, inserido nas narrativas fílmicas, na condição de personagens ou atores, é considerado um signo, no interior de uma estrutura sintática (ou gramática cinematográfica), em relação a outros corpos, que também são signos da composição; de modo que nas histórias se expressam, segundo nossa hipótese, retratos tanto de uma dinâmica de estabilização (ortodoxas) quanto de dinâmicas de desestabilização (heterodoxas) dos modelos (protótipos, paradigmas, arquétipos) de relação de poder no interior da sociedade brasileira e suas configurações políticas. A estruturação técnica de “montar” um filme já traz em si uma conotação técnica e política, na medida em que no momento da sua construção o diretor direciona os fundamentos relacionais que estruturam sua obra, a fim de gerar um resultado estético e artístico no espectador. Partindo destes pressupostos, a presente dissertação tem como objetivo interpelar, através dos filmes “Caixa D’Água Qui-Lombo é Esse?” (2013), de Everlane Moraes, “O Corpo é Meu” (2014), de Luciana Oliveira, “Nadir da Mussuca” (2015), de Alexandra Gouvêa Dumas, os processos subjetivos e objetivos pelos quais os filmes abordam as temáticas das africanidades e a afrodescendência, a partir da categoria “corpo: território e memória”. Metodologicamente, tratou-se de um estudo de análise de filme, abordado sob o viés qualitativo. Tendo como referencial os principais teóricos: Beatriz Nascimento, a partir do conceito da categoria Quilombo; Abdias Nascimento, na experiência política do ator, através do corpo no Teatro Experimental do Negro – TEN; Noel dos Santos Carvalho, na estruturação do estudo do cinema negro no Brasil. Como resultado, nas três narrativas fílmicas percebe-se que o corpo negro é representado a partir da posição de fala de seus personagens principais e do olhar simbólico de suas diretoras, de
dc.descriptionSão Cristóvão, SE
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherPós-Graduação Interdisciplinar em Cinema
dc.publisherUFS
dc.subjectCinema brasileiro
dc.subjectCrítica e interpretação
dc.subjectImagem corporal no cinema
dc.subjectNegros no cinema
dc.subjectMemória
dc.subjectTerritório
dc.subjectAfricanidades
dc.subjectCorpo negro
dc.subjectCuerpo negro
dc.subjectCine
dc.subjectLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::CINEMA
dc.titleCorpo negro : território, memória e cinema
dc.typeDissertação


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