dc.contributorAndrade, Ugo Maia
dc.creatorSouza, Jucimara Araujo Cavalcante
dc.date2019-02-12T22:13:03Z
dc.date2019-02-12T22:13:03Z
dc.date2016-09-15
dc.date.accessioned2023-09-28T22:42:09Z
dc.date.available2023-09-28T22:42:09Z
dc.identifierSOUZA, Jucimara Araujo Cavalcante. “Nascer como uma algaroba e crescer como um juazeiro” - os Xokó da ilha de São Pedro. 2016. 90 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2016.
dc.identifierhttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10470
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9075776
dc.descriptionThis research focused on Xokó, a small indigenous community, which are located on the São Pedro’s island, the low part São Francisco river, in the state of Sergipe, northeastern Brazil. The community has undergone a process of territorial recovery at the end of the 1970s, supported by the liberation theology of the Catholic Church. The church that acted different from their ancient missionary practice, now valuing differences. With the recovery of the territory, then the caboclos of Caiçara gradually began to reorganize as a collective indigenous. Thus, through ethnographic incursions in the community, this research reflects on the new forms of social organization that is forged between Xoko from two processes observed: the resumption of ouricuri ritual and the choice of a new chief in ritual context. My hypothesis is that after the reconquest of the territory, these processes contributed to the community to invest increasing efforts in a way of "strengthening the culture “, which involved a deepening in the ritualistic language of toré in its variant , the ouricuri.
dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
dc.descriptionO presente trabalho orienta foco sobre os Xokó, localizados na ilha de São Pedro, região do baixo Rio São Francisco, no estado de Sergipe, trata-se de uma comunidade indígena que passou por um processo de retomada territorial no final da década de 1970, tendo na Igreja católica, vertente teologia da libertação, sua maior aliada. A Igreja nesse sentido desempenhou um papel diametralmente oposto ao seu passado missionário, agora positivando a diferença em tons de reparação. Com a recuperação do território, os caboclos da Caiçara passaram gradativamente a se reorganizar enquanto coletivo indígena. Desse modo, através de incursões etnográficas na comunidade, essa pesquisa teve por objetivo refletir sobre as novas formas de organização social que se forjaram entre os Xokó a partir de dois processos observados: a retomada do ritual do ouricuri e a escolha de um novo cacique em contexto ritual. A proposta se dá sob a hipótese de que esses processos, após reconquista do território, contribuíram para que a comunidade investisse cada vez mais esforços numa certa forma de “fortalecimento da cultura”, o que envolveu um aprofundamento na linguagem ritualística do toré em sua variante, o ouricuri.
dc.descriptionSão Cristóvão, SE
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherPós-Graduação em Antropologia
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipe
dc.subjectAntropologia
dc.subjectÍndios Xocó
dc.subjectSergipe
dc.subjectÍndios no Nordeste
dc.subjectCultura
dc.subjectReligião
dc.subjectXokó
dc.subjectTerritório
dc.subjectPolítica
dc.subjectNortheastern Indians
dc.subjectXoko
dc.subjectReligion
dc.subjectTerritory
dc.subjectPolicy
dc.subjectCulture
dc.subjectCIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIA
dc.title“Nascer como uma algaroba e crescer como um juazeiro” - os Xokó da ilha de São Pedro
dc.typeDissertação


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