dc.contributorSantos, Joe Marçal Gonçalves dos
dc.creatorSantos Neto, Romeu Villa Flor
dc.date2023-09-25T22:43:26Z
dc.date2023-09-25T22:43:26Z
dc.date2023-08-16
dc.date.accessioned2023-09-28T22:41:56Z
dc.date.available2023-09-28T22:41:56Z
dc.identifierSANTOS NETO, Romeu Villa Flor. Ficcionalidade religiosa e o grotesco em A Montanha Sagrada, de Alejandro Jodorowsky. 2023. 95 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2022.
dc.identifierhttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/18399
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9075678
dc.descriptionAlthough battered by indistinct use, the expression that “art imitates life” presupposes, if we admit it to be valid, that we are faced with language appropriations that are not always obvious. Of these, we can see those where the language of a religious nature sometimes crosses the boundaries of an apparently solemn or credible expression, typical of what common sense attributes as characteristic of religious tradition, to settle in the realms of the unusual, a realm recurrently shared by artistic creation. Among the multifaceted expressions of this imaginary, it is from the category of grotesque that the present work investigates the religious fictionality in cinema, using The Holy Mountain, a feature film by Chilean filmmaker Alejandro Jodorowsky, as a cutout. It makes a mediation between religion and art based on the theory developed by Russian philosopher Mikhail Bakhtin (1895-1975) about the work of French writer François Rabelais (1494-1553), aligning a transposition of Bakhtinian literary criticism to the cinematographic criticism of The Holy Mountain, having as a common thread the symbolic repertoire in both.
dc.descriptionEmbora puída pelo uso indistinto, a expressão de que “a arte imita a vida” pressupõe, em a admitindo válida, nos depararmos com apropriações de linguagem nem sempre óbvias. Destas, salta aos olhos aquelas onde a linguagem de jaez religioso cruza, por vezes, as divisas de uma expressão aparentemente solene ou crível, típica daquilo a que o senso comum atribui como característico da tradição religiosa, para instalar-se nas paragens do incomum, âmbito partilhado recorrentemente pela criação artística. Dentre as multifacéticas expressões desse imaginário, é a partir da categoria do grotesco que o presente trabalho investiga a ficcionalidade religiosa no cinema, valendo-se de A Montanha Sagrada, longa-metragem do cineasta chileno Alejandro Jodorowsky, como recorte. Tece uma mediação entre religião e arte embasada na teoria desenvolvida pelo Filósofo russo Mikhail Bakhtin (1895-1975) sobre a obra do escritor francês François Rabelais (1494-1553), alinhavando uma transposição da crítica literária bakhtiniana à crítica cinematográfica de A Montanha Sagrada, tendo como fio condutor o repertório simbólico em ambos.
dc.descriptionSão Cristóvão
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherPós-Graduação em Ciências da Religião
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipe (UFS)
dc.subjectReligião
dc.subjectFicção religiosa
dc.subjectCinema e linguagem
dc.subjectAspectos religiosos
dc.subjectReligião no cinema
dc.subjectMikhail Mikhailovich Bakhtin
dc.subjectAlejandro Jodorowsky
dc.subjectGrotesco
dc.subjectFicção
dc.subjectLinguagem
dc.subjectReligião
dc.subjectGrotesque
dc.subjectFiction
dc.subjectLanguage
dc.subjectReligion
dc.subjectCIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIA
dc.titleFiccionalidade religiosa e o grotesco em A Montanha Sagrada, de Alejandro Jodorowsky
dc.typeDissertação


Este ítem pertenece a la siguiente institución