dc.contributorPellini, José Roberto
dc.creatorJesus, Layra Blenda Oliveira de
dc.date2019-02-14T19:03:45Z
dc.date2019-02-14T19:03:45Z
dc.date2018-08-27
dc.date.accessioned2023-09-28T22:39:11Z
dc.date.available2023-09-28T22:39:11Z
dc.identifierJESUS, Layra Blenda Oliveira de. Jardins Persas: memórias, narrativas e sensos. 2018. 231 f. Dissertação (Mestrado em Arqueologia) - Campus de Laranjeiras, Universidade Federal de Sergipe, Laranjeiras, 2018.
dc.identifierhttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10477
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9074513
dc.descriptionThe Garden can be seen as a landscape, in which we attribute the same meaning when we experience and experience it. This means that it is through the dynamics of our own body that we conceive, perceive and give meaning to landscapes. In this perspective, the landscape is a construction. It is something that you build it and appropriate it, while it appropriates you (PELLINI, 2011). In this sense, gardens are beyond landscapes built in the literal sense of the word, a reflection of individual and collective practices. It is in the garden that body, senses, narratives, and memories establish a dialogue between them. It is in this microsystem that we can understand the longings and ontological aspects of the society in which it is embedded, as it is in Iranian gardens. Where the gardens are directly related to the concept of paradise. In this way, we intend to analyze some of the contemporary Persian gardens, present-day Iran, and of antiquity establishing comparatives with the representation of gardens subsequent to the Persian Empire, as well as some reproductions quoted in documentary sources. From this, it will be possible to discuss the cultural sensorial construction of these people and the speeches involved and sedimented through their gardens.
dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
dc.descriptionO Jardim pode ser visto como uma paisagem, na qual nós atribuímos significado a mesma quando a vivenciamos e a experimentamos. Isto quer dizer, que é pela dinâmica do nosso próprio corpo que concebemos, percebemos e damos sentido às paisagens. Nesta perspectiva, paisagem é uma construção. É algo que você constrói e se apropria, ao mesmo tempo em que ela se apropria de você (PELLINI, 2011). Neste sentido, jardins são além de paisagens construídas no sentido literal da palavra, um reflexo de práticas individuais e coletivas. É no jardim que corpo, sensos, narrativas e memórias estabelecem um diálogo entre si. É nesse microssistema que podemos entender os anseios e aspectos ontológicos da sociedade na qual está inserida, como acontece nos jardins iranianos. Onde, os jardins estão relacionados diretamente ao conceito de paraíso. Pretendemos dessa forma, analisar alguns dos jardins persas contemporâneos, atual Irã, e da antiguidade estabelecendo comparativos com a representação dos jardins subsequentes ao Império Persa, bem como algumas reproduções citadas em fontes documentais. A partir disso, será possível discutir a construção sensorial cultural desse povo e os discursos envolvidos e sedimentados através de seus jardins.
dc.descriptionLaranjeiras
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherPós-Graduação em Arqueologia
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipe
dc.subjectArqueologia
dc.subjectIrã
dc.subjectJardins históricos
dc.subjectPaisagens
dc.subjectMemória
dc.subjectPérsia
dc.subjectNarrativa
dc.subjectSensos
dc.subjectArcheology
dc.subjectGardens
dc.subjectIran
dc.subjectNarrative
dc.subjectSenses
dc.subjectCIENCIAS HUMANAS::ARQUEOLOGIA
dc.titleJardins Persas: memórias, narrativas e sensos
dc.typeDissertação


Este ítem pertenece a la siguiente institución