dc.contributorBocchiglieri, Adriana
dc.creatorBatista, Rafaela Katiúscia Santos
dc.date2019-03-08T12:14:50Z
dc.date2019-03-08T12:14:50Z
dc.date2018-11-28
dc.date.accessioned2023-09-28T22:38:08Z
dc.date.available2023-09-28T22:38:08Z
dc.identifierBatista, Rafaela Katiúscia Santos. Dieta de Saccopteryx leptura (Chiroptera : Emballonuridae) no refúgio de vida silvestre Mata do Junco, Capela-SE. São Cristóvão, SE, 2018. Monografia (graduação em Ecologia) – Departamento de Ecologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2018
dc.identifierhttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10616
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9074040
dc.descriptionOs morcegos podem ser frugívoros, insetívoros e hematófagos, entre outros, sendo que representantes desse grupo são, na sua maioria, insetívoros; sendo que sua dieta pode variar conforme os períodos seco e chuvoso. Esses animais atuam no serviço ecológico como dispersores, polinizadores e controladores de pragas no ambiente. O objetivo deste estudo foi caracterizar a dieta de Saccopteryx leptura e avaliar sua variação sazonal no Refúgio de Vida Silvestre Mata do Junco, Capela - Sergipe. A coleta das fezes foi realizada entre outubro de 2015 a abril de 2017, semanalmente, em um abrigo diurno na sede da área. As amostras coletadas foram armazenadas individualmente em eppendorf contendo álcool 70% e posteriormente triadas, sendo os fragmentos de insetos identificados em nível de ordem. A variação sazonal nos itens consumidos foi avaliada através de uma regressão logística simples. Foram coletadas 88 amostras fecais com fragmentos de insetos distribuídos em seis ordens: Hymenoptera (90%), Coleoptera (89%), Diptera (74%), Lepidoptera (58%), Hemiptera (43%) e Blattaria (40%). Para a ordem Coleoptera foram registrados fragmentos de representantes da família Curculionidae, cujos representantes, em geral, são considerados como uma das principais pragas em plantações de cana de açúcar. Sua ocorrência na dieta desse morcego pode estar relacionada ao fato da área de estudo ser adjacente a um canavial. As análises mostraram que não houve diferença no consumo dos insetos entre os períodos seco e chuvoso. Durante o período de estudo, as ordens Hymenoptera, Lepidoptera e Coleoptera foram as mais frequentes e sua presença pode estar atrelada a sua diversidade, condições do clima e disponibilidade no habitat. A dieta de S. leptura na localidade não variou de acordo com a sazonalidade, logo se faz necessário mais estudos envolvendo a dieta dessa espécie que possam complementar conhecimentos sobre o consumo dos itens alimentares em outros habitats e possivelmente a relação com a sazonalidade
dc.descriptionSão Cristóvão, SE
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherDECO - Departamento de Ecologia – São Cristóvão - Presencial
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipe
dc.subjectEcologia
dc.subjectEnsino de ecologia
dc.subjectControlador de pragas
dc.subjectDieta
dc.subjectInsetívoro
dc.subjectMata Atlântica
dc.subjectSaccopteryx leptura
dc.subjectMamífero da ordem Chiroptera
dc.subjectMorcego
dc.subjectMorcego da família Emballonuridae
dc.subjectRefúgio de Vida Silvestre Mata do Junco
dc.subjectCapela (SE)
dc.subjectCIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA::ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS
dc.titleDieta de Saccopteryx leptura (Chiroptera : Emballonuridae) no refúgio de vida silvestre Mata do Junco, Capela-SE
dc.typeMonografia


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