dc.creatorSilva, Fernando Marinho Fernandes da
dc.date2022-10-07T22:39:44Z
dc.date2022-10-07T22:39:44Z
dc.date2021-09
dc.date.accessioned2023-09-28T22:37:47Z
dc.date.available2023-09-28T22:37:47Z
dc.identifier1982-3657
dc.identifierhttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/16373
dc.identifierAutorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelo(s) editor(es).
dc.identifierhttps://dx.doi.org/10.29380/2021.15.12.11
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9073894
dc.descriptionWe present the results of an ongoing research, in the Masters in Popular Cultures at UFS, on feminist pixações in Aracaju, a term written with an "x", as used by the medium. From considerations of how pixação has been used in its expressions of "discursive fields of action" (ALVAREZ, 2003) and the concepts of dominant landscape and alternative landscapes within the scope of New Cultural Geography (COSGROVE, 1998). The guiding questions are: How is the alternative landscape being built from the graffiti in Aracaju? To what extent can we consider the presence of pixações as alternative landscapes? The methodological approach consists of three stages: literature review; photographic mapping of pixações Aracaju and categorization and study of photographic records related to the guiding questions. From the pixações mapped in 2019 and 2020, we chose nine of them. We consider, despite the criminalization of the act of pixar, the subversive character of pixadoras who insist on building a space for dialogue based on interference in the city's landscape, which is often determined by the dominant culture. And, furthermore, that feminist graffiti affects the dominant landscape and configures itself as an alternative excluded landscape, as it is carried out by socially subjugated groups.
dc.descriptionApresentamos os resultados de uma pesquisa em andamento, no mestrado em Culturas Populares da UFS, sobre as pixações de cunho feminista em Aracaju, termo grafado com "x", conforme o meio utiliza. A partir das considerações de como a pixação tem sido utilizada em suas expressões de "campos discursivos de ação" (ALVAREZ, 2003) e dos conceitos sobre paisagem dominante e paisagens alternativas no âmbito da Nova Geografia Cultural (COSGROVE, 1998). As questões norteadoras são: Como a paisagem alternativa vai sendo construída a partir das pixações em Aracaju? Em que medida podemos considerar a presença das pixações como paisagens alternativas? A abordagem metodológica se configura em três etapas: revisão bibliográfica; mapeamento fotográfico das pixações em Aracaju e categorização e estudo dos registros fotográficos relacionados às questões norteadoras. Das pixações mapeadas em 2019 e 2020, escolhemos nove delas. Consideramos, a despeito da criminalização do ato de pixar, o caráter subversivo das pixadoras que insistem em construir um espaço de diálogo a partir da interferência na paisagem da cidade que é, não raro, determinada pela cultura dominante. E, ainda, que a pixação de cunho feminista afeta a paisagem dominante e se configura como uma paisagem alternativa excluída, pois é realizada por grupos subjugados socialmente.
dc.descriptionSão Cristóvão
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherGrupo de Pesquisa CNPq/UFS Educação e Contemporaneidade (EDUCON)
dc.relationAnais do XV Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade
dc.subjectPixação
dc.subjectPichação
dc.subjectFeminismos
dc.subjectPaisagens alternativas
dc.subjectGraffiti
dc.subjectFeminisms
dc.subjectAlternative landscapes
dc.titlePixações de cunho feminista em Aracaju: uma paisagem alternativa
dc.typeTrabalhos em Eventos


Este ítem pertenece a la siguiente institución