dc.contributorAraújo, Ana Paula Albano
dc.creatorAlmeida, Camilla Santos
dc.date2018-05-22T13:33:02Z
dc.date2018-05-22T13:33:02Z
dc.date2014-02-13
dc.date.accessioned2023-09-28T22:34:27Z
dc.date.available2023-09-28T22:34:27Z
dc.identifierALMEIDA, Camilla Santos. Efeitos da fragmentação de habitats sobre comunidades de cupins (insecta: Isoptera). São Cristóvão, SE, 2014. Monografia (Bacharelado em Ecologia) - Departamento de Ecologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2014
dc.identifierhttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/8240
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9072399
dc.descriptionA fragmentação de habitats está entre as maiores ameaças à biodiversidade e altera significativamente a estrutura das comunidades. Os cupins são organismos detritívoros que participam ativamente da ciclagem de nutrientes e contribuem para manutenção da estrutura físico-química dos solos. Neste trabalho, foi analisado o efeito da fragmentação sobre as comunidades de cupins em remanescentes de Mata Atlântica. O número de registros de cupins foi utilizado como um indicativo da atividade dos cupins nas áreas amostradas, o que pode fornecer indícios sobre o funcionamento do ecossistema. Foram testadas as hipóteses de que o número de registros e riqueza de cupins: i) aumentam com a biomassa de recursos disponíveis (ex. serapilheira); ii) são mais elevadas em áreas maiores em comparação aos fragmentos menores; e iii) são maiores no interior do que na borda das matas. Foram amostrados três fragmentos de Mata Atlântica (Refúgio de Vida Silvestre Mata do Junco, Mata do Crasto e Campus Rural da Universidade Federal de Sergipe - UFS) localizados no estado de Sergipe, Brasil. Em cada fragmento, foram instaladas 16 parcelas de 5 x 2m, sendo oito na borda e oito no centro totalizando 48 parcelas. Foi mantida uma distância mínima de 20m entre as parcelas. As coletas foram feitas por dois amostradores simultaneamente durante 30min/parcela, durante o período seco. A fim de estimar a disponibilidade de recursos, amostras de serapilheira foram retiradas em uma área de 50 x 50cm no interior de cada parcela. Os resultados encontrados mostraram que, a princípio, o efeito de borda não altera o número de registros e a riqueza de espécies entre centro e borda e nem entre as matas estudadas. No entanto, as espécies estão respondendo de forma diferente a esse processo de alteração do habitat, de modo que algumas estão se beneficiando e outras não. Assim, há uma diferença na composição de espécies entre os locais, mostrando que o efeito de borda está modificando as comunidades desses insetos. Estes resultados podem ser úteis para o entendimento dos fatores que alteram a estrutura das comunidades dos cupins.
dc.descriptionSão Cristóvão, SE
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherDECO - Departamento de Ecologia – São Cristóvão - Presencial
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipe
dc.subjectEcologia
dc.subjectEnsino de ecologia
dc.subjectTérmita
dc.subjectMata Atlântica
dc.subjectMata do Junco, Capela (SE)
dc.subjectMata do Crasto, Sergipe (SE)
dc.subjectCIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA::ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS
dc.titleEfeitos da fragmentação de habitats sobre comunidades de cupins (insecta: Isoptera)
dc.typeMonografia


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