dc.creatorCosta Júnior, José
dc.date2014-09-24
dc.date.accessioned2023-09-28T22:28:32Z
dc.date.available2023-09-28T22:28:32Z
dc.identifierhttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/23119
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9071997
dc.description[1] Tradução de Wer bin ich - und wenn ja wie viele? Eine philosophische Reise, publicado pela editora Goldmann na Alemanha em 2007.*Doutorando em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professor substituto de Filosofia do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IFSudeste MG) - Campus Juiz de Fora.Precht, Richard David. Quem sou eu? E, se sou, quantos sou? Tradução de Claudia Abeling. Rio de Janeiro: Ediouro, 2009. 336 p. Resumo: Temas tradicionalmente tratados por filósofos, como o livrearbítrio, o conhecimento e a religião, vêm recebendo nos últimos anos cada vez mais atenção dos neurocientistas. Suas respostas, elaboradas a partir de estudos sobre a estrutura e o funcionamento do cérebro, têm motivado reações intensas tanto na comunidade acadêmica quanto na sociedade em geral. Tais temas são muitas vezes compreendidos como de impossível tratamento científico, com suas discussões e questionamentos reservados apenas à prática reflexiva e argumentativa da filosofia. No entanto, com o desenvolvimento das neurociências, em particular, e da biologia, em geral, esses têm sido tratados de modo diferenciado, originando disciplinas com nomes estranhos e que retratam uma dupla natureza investigativa: neuroética, neuroteologia e até mesmo neuroeducação. Atualmente, podemos ler nos meios de comunicação manchetes como: "Neurocientistas afirmam que o livre-arbítrio é uma ilusão" ou "Possuímos uma área no cérebro para a moral". Tais resultados têm gerado questionamentos quanto ao alcance e a metodologia das neurociências e seu real impacto nas abordagens filosóficas de tais temas.Data de registro: 11/07/2013Data de aceite: 20/11/2013Referências:HAACK, Susan. Six signs of scientism. Logos & Episteme, v. 3, n. 1, p. 75-95. 2012,KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Tradução de Manuela Pinto dos Santos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.______. Lógica. Tradução de Guido Antônio de Almeida. Rio de Janeiro: Editora Tempo Brasileiro, 1972.PRECHT, David. Quem sou eu? E, se sou, quantos sou? Tradução de Claudia Abeling.: Ediouro: Rio de Janeiro, 2009.RUSSELL, Bertrand. Os problemas da filosofia. Tradução de Desidério Murcho. Edições 70: Lisboa, 2008.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherEDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlândiapt-BR
dc.relationhttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/23119/15307
dc.rightsCopyright (c) 2016 José Costa Júnior*pt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0pt-BR
dc.sourceEducação e Filosofia; v. 28 n. 56 (2014): v.28 n.56 jul./dez. 2014; 915-920pt-BR
dc.source1982-596X
dc.source0102-6801
dc.subjectFilosofiapt-BR
dc.subjectensinopt-BR
dc.subjectciênciapt-BR
dc.subjectconhecimentopt-BR
dc.titlePrecht, Richard David. "Quem sou eu? E, se sou, quantos sou?" Tradução de Claudia Abeling. Rio de Janeiro: Ediouro, 2009. 336 p.pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeAvaliado por Parespt-BR


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