dc.creatorRibeiro, Benedito Emílio da Silva
dc.date2022-12-26
dc.date.accessioned2023-09-28T22:23:57Z
dc.date.available2023-09-28T22:23:57Z
dc.identifierhttps://seer.ufu.br/index.php/cdhis/article/view/66868
dc.identifier10.14393/cdhis.v35n2.2022.66868
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9070976
dc.descriptionO artigo analisa as agências e r-existências indígenas na Amazônia em face da ação tutelar do Estado brasileiro no século XX, com foco nas experiências do povo Tenetehar-Tembé do alto rio Guamá. Em 1945, uma reserva foi criada e doada aos Tembé e outros indígenas do nordeste paraense, com o intermédio do SPI. Essa reserva trouxe novas condições de organização política e sociocultural entre os Tembé no Guamá em face dos exercícios de controle tutelar e imposição de condutas “civilizadoras” pelos agentes do SPI – e, posteriormente, da FUNAI. Essas experiências no âmbito da reserva levaram os Tenetehar-Tembé a gestar uma nova territorialidade e modos de vivência comunitária enquanto "resposta" possível às violências do Estado. Assim, através da memória e narrativas orais desse povo, intercruzadas com a documentação do SPI, foi possível observar e compreender suas estratégias de r-existência que articulam processos interétnicos e alicerçam hoje sua cultura e conexões tradicionais com o território no alto rio Guamá. Com isso, percebe-se os horizontes interpretativos da história Tembé e preenchendo certas lacunas existentes na documentação oficial do indigenismo brasileiro, de modo a centralizar as experiências e historicidades indígenas a partir de seus próprios pontos de vista.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt-BR
dc.relationhttps://seer.ufu.br/index.php/cdhis/article/view/66868/35375
dc.rightsCopyright (c) 2022 Cadernos de Pesquisa do CDHISpt-BR
dc.sourceCadernos de Pesquisa do CDHIS; v. 35 n. 2 (2022): Historicidade e formas de representação da experiência; 67 - 100pt-BR
dc.source1981-3090
dc.titleViver na reserva, ressignificar a tutela e r-existir perante o SPI: o que os Tenetehar-Tembé contam dessa história?pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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