dc.creatorZahner, Maria Eliza
dc.date2022-12-26
dc.date.accessioned2023-09-28T22:23:57Z
dc.date.available2023-09-28T22:23:57Z
dc.identifierhttps://seer.ufu.br/index.php/cdhis/article/view/66854
dc.identifier10.14393/cdhis.v35n2.2022.66854
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9070975
dc.descriptionEste trabalho propõe uma visão alternativa aos conceitos tradicionais do estudo de literatura de testemunho, apresentando a ideia da escrita pela resistência da identidade. Baseando-nos nas obras de Márcio Seligmann-Silva sobre o trauma, a representação e o papel do historiador, podemos notar a prevalência do conceito “trauma” nesses estudos: o termo é amplamente utilizado para entender a motivação de sobreviventes de eventos-limite em sua escrita. A partir disso, pensamos em outros conceitos que podem ser utilizados nesse estudo, como a angústia, o luto e a resistência. Leremos, então, as autoras Ruth Klüger e Scholastique Mukasonga como exemplos de sobreviventes que reafirmam suas identidades através da escrita.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt-BR
dc.relationhttps://seer.ufu.br/index.php/cdhis/article/view/66854/35373
dc.rightsCopyright (c) 2022 Cadernos de Pesquisa do CDHISpt-BR
dc.sourceCadernos de Pesquisa do CDHIS; v. 35 n. 2 (2022): Historicidade e formas de representação da experiência; 180 - 196pt-BR
dc.source1981-3090
dc.titleResistir: caminhos alternativos para o estudo do testemunhopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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