dc.creatorGallan Ued, Anderson
dc.date2019-12-31
dc.date.accessioned2023-09-28T22:18:30Z
dc.date.available2023-09-28T22:18:30Z
dc.identifierhttps://seer.ufu.br/index.php/ouvirouver/article/view/48850
dc.identifier10.14393/OUV-v15n2a2019-48850
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9069701
dc.descriptionClown since 1966, Mario Soares is a living memory of an important period for the circus-theater in Brazil. Melodramas and performances as ...E o céu uniu dois corações, O Ébrio, Pai João, Índia, among others, were part of his repertoire, besides comedies, reruns and radio shows. With 52 years of dedication to the circus, the knowledge incorporated by Mario Soares, understanding this embodiment as Hastrup (2010) understands it - an event in the body - is an important source for the work of new circus researchers who are now dedicating to study the intrinsic knowledge of the clowns in the countryside of Brazil. Dialoging with the work of Silva (2016) on the oral transmission in the formation of the circus clown, I suggest crossings of this theme with the stories lived by Mario Soares. When I name him as a traditionalist clown, I am suggesting to the fact that he is the bearer of a circus tradition that was learned in loco, within the circus families. Using a visual memory based on empiricism and heuristics, Mario Soares told me about his experiences.en-US
dc.descriptionPalhaço desde 1966, Mario Soares é memória viva de um período importante para o Circo-Teatro no Brasil. Melodramas e peças como ...E o céu uniu dois corações, O Ébrio, Pai João, Índia, Quatro pistoleiros a caminho do inferno, entre outros, fizeram parte do seu repertório, além das comédias, das esquetes, das reprises e dos shows radiofônicos. Com 52 anos de dedicação ao circo, o conhecimento incorporado por Mario Soares, entendendo essa incorporação assim como Hastrup (2010) a entende - um acontecimento no corpo - configura-se uma importante fonte para o trabalho de novos pesquisadores do circo que estão agora se dedicando a estudar o conhecimento intrínseco aos palhaços do interior do Brasil. Dialogando com o trabalho de Silva (2016) sobre a transmissão oral e a literatura oral na formação do palhaço circense, aponto atravessamentos desse tema com as histórias vividas por Mario Soares. Quando imputo a ele o título de palhaço tradicionalista, refiro-me ao fato de que ele é portador de uma tradição circense que foi aprendida in loco, no seio das famílias de circo. Recorrendo a uma memória visual pautada no empirismo e na heurística, Mario Soares contou-me suas experiências.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlandiapt-BR
dc.relationhttps://seer.ufu.br/index.php/ouvirouver/article/view/48850/28490
dc.rightsCopyright (c) 2019 ouvirOUverpt-BR
dc.sourceouvirOUver; v. 15 n. 2 (2019): Dossiê Embrenhar a cena entre corpos, poéticas, políticas; 424-434pt-BR
dc.source1983-1005
dc.source1809-290X
dc.subjectPalhaçopt-BR
dc.subjectMarinho Soarespt-BR
dc.subjectUberabapt-BR
dc.subjectTransmissão oralpt-BR
dc.subjectMemóriapt-BR
dc.titleO palhaço tradicionalista: um olhar sobre a experiência de um palhaço do interior de Minas Geraispt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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