dc.contributorAgostini, Guilherme Gularte de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4236159021306569
dc.contributorNunes, João Elias Dias
dc.contributorSilva, Cláudio Nunes da
dc.creatorGarcia, Túlio Tavares
dc.date2019-02-12T16:50:53Z
dc.date2019-02-12T16:50:53Z
dc.date2018-12-18
dc.date.accessioned2023-09-28T21:19:06Z
dc.date.available2023-09-28T21:19:06Z
dc.identifierGARCIA, Túlio Tavares. Estudo comparativo entre a eficácia das técnicas: alongamento em cadeia versus articulação por articulação. 2018. 14 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018.
dc.identifierhttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24285
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9067747
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)
dc.descriptionA Flexibilidade é uma qualidade física primária nos componentes da aptidão física, qual depende da elasticidade muscular e da mobilidade articular e é expressa pela máxima amplitude de movimento (ADM) dentro de limites de segurança músculo-articular (Pavel & Araújo, 1980 apud Araújo, 1983). Segundo Bandy et al., 1994 “também pode ser definida como a habilidade de um músculo aumentar seu comprimento, possibilitando a uma ou mais articulações, em sequência, se moverem em uma determinada ADM.” A Mobilidade é a liberdade de movimento em segmentos móveis, englobando tanto amplitude articular de movimento quanto complacência tecidual (músculos e tecidos conjuntivos) (Gray Cook et al, 2016). É o que permite ser ou não flexível, caracterizando o quão bem a articulação se movimenta. Assim sendo, a ADM máxima (Flexibilidade) é limitada pela mobilidade articular e tecidual (Spirduso WW., 1995). Diversas situações induzem a perda da mobilidade articular (deformidades ósseas congênitas ou adquiridas, próteses, cirurgias, edemas articulares, etc. e da mobilidade tecidual (Lesões musculares e ligamentar, imobilização prolongada, diminuição da temperatura muscular, etc) (Kisner & Colby, 1998). O envelhecimento induz a diminuição das duas mobilidades afetando diretamente a Flexibilidade (Achour, 2002). Às lesões músculo-tendíneas estão entre as mais frequentes causas que retiram atletas de treinamentos e competições (LAURINO, C. F. S., 2010) e talvez por isso, grandes debates já foram criados sobre a necessidade de aumentar a flexibilidade para diminuir a incidência destas lesões. Há uma tendência que a mesma seja mais necessária em alguns esportes e menos em outros, principalmente dependendo da ADM total necessária para execução da técnica e do tipo de contração muscular que cada esporte exige (Witvrouw et al., 2004). Desta forma, e ao menos para alguns esportes ou algumas atividades da vida diária (AVD), é necessário pensar numa forma de manter ou pelo menos retardar os efeitos da perda de flexibilidade. Magnusson et al.,(1996) sugere que a promoção de maiores níveis de flexibilidade ocorre pelo emprego sistematizado de estímulos denominados alongamentos. Enquanto DANTAS (2005), completa dizendo que o alongamento é a forma de trabalho que visa aumentar ou manter os níveis de flexibilidade. Há basicamente três métodos de alongamentos: (1) Estático ou passivo; (2) Dinâmico e (3) Facilitação Neuro Muscular Proprioceptiva – FNP. O Estático consiste em realizar o alongamento de uma determinada musculatura até a sua extensão máxima de movimento, e ao chegar neste ponto, permanecer por um período que varia de 30 a 60 segundos. O Dinâmico (ativo ou balístico) consiste em realizar movimentos em diferentes velocidades, utilizando-se de vários esforços musculares ou força externa de forma repetida na tentativa de maior alcance de movimento. O FNP utiliza a influência recíproca entre o fuso muscular e o Orgão Tendinoso de Golgi (OTG) de um músculo entre si e com os do músculo antagonista, para obter maiores amplitudes de movimento (DANTAS, E.H.M 1999). Cada um dos três métodos de alongamento pode ser treinado de duas formas diferentes: (1) Global ou Cadeia e (2) Isolada (articulação por articulação). O alongamento em cadeia alonga vários músculos simultaneamente, pertencentes à mesma cadeia muscular, e parte do pressuposto de que um músculo encurtado cria compensações em músculos próximos ou distantes (Rosário JLR, et al., 2004). Já o alongamento isolado é limitado a uma articulação específica onde foi constatada a necessidade de aumentar a flexibilidade. Apesar de existirem vários artigos que comprovem os benefícios da flexibilidade, há poucos estudos que comparem à eficiência das duas formas de alongamento (Global x Isolado) . Assim o objetivo desse trabalho é analisar por meio de levantamento bibliográfico qual desses dois meios é mais eficaz.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândia
dc.publisherBrasil
dc.publisherEducação Física
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectAlongamento
dc.subjectArticulação
dc.subjectFlexibilidade
dc.subjectMobilidade
dc.subjectAmplitude de movimento
dc.subjectMobilidade articular
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
dc.titleEstudo comparativo entre a eficácia das técnicas: alongamento em cadeia versus articulação por articulação
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso


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