dc.contributorAlves, Celene Maria de Oliveira Simões
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0864699518090483
dc.contributorMiguel, Tarciso Tadeu
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4650584679300472
dc.contributorLino, Roberta Campos
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0772042164602645
dc.creatorPinto, Luana do Nascimento
dc.date2018-11-09T19:32:02Z
dc.date2018-11-09T19:32:02Z
dc.date2018-07-13
dc.date.accessioned2023-09-28T21:19:02Z
dc.date.available2023-09-28T21:19:02Z
dc.identifierPINTO, Luana do Nascimento. Citotoxicidade e produção de óxido nítrico em células RAW 264.7 tratadas com o extrato aquoso da Campomanesia xanthocarpa. 2018. 24 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biotecnologia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018.
dc.identifierhttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/22798
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9067728
dc.descriptionUFU - Universidade Federal de Uberlândia
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)
dc.descriptionA família Myrtaceae compreende várias espécies encontradas principalmente em regiões tropicais e subtropicais, como a Campomanesia xanthocarpa. Taninos e flavonoides, metabólitos secundários detentores de atividades anti-inflamatórias, já foram identificados no extrato aquoso das folhas da referida espécie. Assim, no presente estudo investigamos os possíveis efeitos anti-inflamatórios e citotóxicos do extrato aquoso das folhas da Campomanesia xanthocarpa em células macrophage-like RAW 264.7. O extrato aquoso foi obtido a partir das folhas secas, trituradas, colocadas em água destilada (20%, m/v) e mantidas à temperatura ambiente por 48 horas. O extrato obtido foi congelado, liofilizado e acondicionado em freezer a -20oC até a utilização. A citotoxicidade do extrato da Campomanesia. xanthocarpa foi avaliada empregando-se o ensaio de MTT (tetrazólio de metiltiazol) e a produção de óxido nítrico (NO) foi quantificada pelo método de Griess. Células RAW 264.7 (2x104 células/100 μL) foram tratadas com concentrações crescentes de extrato (1,95 a 500 μg/mL) por 24 horas e, posteriormente, pulsadas com MTT (0,5 mg/mL). Para a determinação de NO, as células (1x106 células/200µL) foram tratadas com diferentes concentrações do extrato de Campomanesia xanthocarpa (1,95 a 500 μg/mL) ou com LPS (0,5 μg/mL). O extrato aquoso da Campomanesia xanthocarpa apresentou citotoxicidade em concentrações superiores a 125 µg/mL (p<0,05), como evidenciado pela baixa viabilidade celular quando comparada àquela de células não-tratadas (controles). Em concentrações iguais ou inferiores a 62,5 µg/mL, o extrato não foi capaz de induzir a produção de NO em células RAW 264.7 (p>0,05). Portanto, o extrato da Campomanesia xanthocarpa parece interferir com o ciclo celular em células RAW 264.7 e, em concentrações não citotóxicas, não constitui estímulo suficiente para induzir a produção de NO.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândia
dc.publisherBrasil
dc.publisherBiotecnologia
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectCampomanesia xanthocarpa
dc.subjectCélulas RAW 264.7
dc.subjectCitotoxicidade
dc.subjectÓxido nítrico
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIA::ETNOFARMACOLOGIA
dc.titleCitotoxicidade e produção de óxido nítrico em células RAW 264.7 tratadas com o extrato aquoso da Campomanesia xanthocarpa
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso


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