dc.contributorSantos, Julia Maria dos
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7436841377255866
dc.creatorPinto, João Pedro Camilo
dc.date2019-07-12T18:02:48Z
dc.date2019-07-12T18:02:48Z
dc.date2019-05-03
dc.date.accessioned2023-09-28T21:12:32Z
dc.date.available2023-09-28T21:12:32Z
dc.identifierPINTO. João Pedro Camilo. Correlação da força dos músculos estabilizadores de ombro e do desempenho no teste de estabilidade da extremidade superior Closed Kinetic Chain. 2019. 16 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019.
dc.identifierhttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/26036
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9065930
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)
dc.descriptionOs testes funcionais têm contribuído fortemente como ferramenta de avaliação para o retorno aos esportes assim como para a predição de lesões. Entretanto, há uma escassez de estudos nessa direção para os membros superiores (MMSS). O complexo articular do ombro é uma região comumente acometida por lesões relacionadas à prática esportiva e o comprometimento dessa região pode resultar em déficits de força, flexibilidade e controle neuromuscular. Dentre os testes funcionais que podem ser utilizados para avaliar o desempenho funcional dos MMSS encontra-se o Closed Kinetic Chain upper extremity stability test (CKC). Esse teste envolve movimento dinâmico com velocidade e para seu bom desempenho, são necessários bons níveis de coordenação e força muscular. Embora seja demonstrado que a força muscular está diretamente relacionada ao desempenho dinâmico, não há ainda estudos que correlacionam a força dos músculos estabilizadores do ombro com o desempenho no CKC. Portanto, o objetivo desse trabalho foi correlacionar a força muscular isométrica máxima de músculos estabilizadores do ombro com o desempenho no CKC. Foram avaliados 11 voluntários com idade entre 18 a 30 anos. A força isométrica dos músculos deltoide médio, rotadores laterais e trapézio médio e inferior foi avaliada através do dinamômetro manual (Lafaytte Instrument Company®). O CKC foi realizado em posição de quatro apoios, mantendo-se inicialmente apoio bimanual, em uma distância de 91,5 cm. O voluntário deveria executar toques alternados na mão oposta por um período de 15 segundos. Para análise, foi feita a média das três repetições de ambos os testes e a normalização pelo peso corporal para a força muscular e pelo comprimento do membro para o CKC. Para análise estatística, foi utilizado o coeficiente de correlação de Spearman. Para descrever a correlação, tomou-se como base o valor absoluto do coeficiente como forte (0,5 ≤ r < 1), moderada (0,3 < r < 0,5) ou fraca (r< 0,3). Um valor de p≤0,05 foi considerado significativo. Os resultados mostraram que não houve correlação entre a força muscular de nenhum dos grupos musculares avaliados e o desempenho no CKC, sugerindo que a força da musculatura estabilizadora da escápula não está diretamente relacionada ao bom desempenho no CKC. Eles refutam a hipótese de que quanto melhor a força desses músculos, melhor o desempenho no teste. Entretanto, os resultados aqui apresentados são preliminares e a amostra analisada foi muito pequena, o que certamente contribuiu para a perda de poder estatístico do teste. Esses resultados não permitem ainda nenhuma conclusão assertiva sobre tal investigação. Faz-se necessário a inclusão de mais indivíduos na amostra total para condução mais fidedigna desse processo.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândia
dc.publisherBrasil
dc.publisherFisioterapia
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectForça
dc.subjectDesempenho
dc.subjectCKC
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
dc.titleCorrelação da força dos músculos estabilizadores de ombro e do desempenho no teste de estabilidade da extremidade superior Closed Kinetic Chain
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso


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